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Carrões destruídos dão prejuízos milionários aos boleiros

Cristiano Ronaldo já bateu sua Ferrari 599 GTB Fiorano – avaliada em 2,6 mi de reais – em 2009. Relembre outros casos de atletas envolvidos em acidentes

É um dos clichês mais famosos do futebol: um jogador novato é revelado, começa a ficar famoso, assina um novo contrato e vai direto para uma concessionária, realizar o sonho de comprar um carrão, de preferência esportivo. E essa mania continua durante toda a carreira do atleta, que costuma trocar de marca (ou, de acordo com o salário, colecionar diversos modelos) sempre que possível. Mas nem sempre isso acaba bem: não são raros os casos de automóveis caríssimos destruídos por craques que gostam de pisar fundo – Ferraris, Lamborghinis e Porsches. O zagueiro Henrique, ex-Palmeiras e atualmente no Napoli (Itália), sofreu um prejuízo considerável ao destruir seu Porsche 911 branco, com valor estimado em 549.000 reais, há menos de duas semanas. Pior ainda é quando o atleta mistura bebida e direção – no último fim de semana, o jogador Nerylon, em busca de uma vaga no futebol italiano, chegou a ser preso depois de bater, alcoolizado, um carro emprestado de outro jogador, Matuzalem, do Genoa, e abandonar sua acompanhante ferida no local (na madrugada de segunda, o ex-atacante do São Paulo, Welliton, foi detido em Vigo, na Espanha, por dirigir embriagado, depois de ultrapassar vários sinais vermelhos, mas escapou de se acidentar). O melhor jogador do mundo, Cristiano Ronaldo, também já teve de amargar um prejuízo em janeiro de 2009: ele destruiu sua Ferrari 599 GTB Fiorano – avaliada em nada menos de 2,6 milhões de reais – em Manchester, na Inglaterra. Cristiano, porém, estava sóbrio – além de marcar muitos gols, o vício do português, segundo contam seus colegas de time, é acelerar e testar o motor de sua coleção de supercarros.

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Os carrões da coleção de Cristiano Ronaldo:

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