“Se você está neste negócio, precisa saber lidar com isso”, disse Blatter sobre as vaias que ouviu nos estádios do Mundial
Há quatro anos, no encerramento da Copa do Mundo da África do Sul, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, comemorou o sucesso do torneio e deu nota 9 à organização do evento. Nesta segunda-feira, de volta ao Maracanã depois de presenciar a final entre Alemanha e Argentina e a conquista do título pelos europeus, o cartola suíço colocou a edição brasileira do Mundial um pouco acima da anterior. Numa entrevista coletiva marcada para fazer um balanço da competição, o cartola começou hesitando em classificar a Copa de 2014 como melhor ou pior que as outras. “Foi minha décima Copa do Mundo, quinta como presidente da Fifa. Não dá para comparar com as outras, porque cada uma tem sua peculiaridade. Dentro do campo, porém, ela foi excepcional”, afirmou o dirigente, destacando “a qualidade impressionante do futebol e a intensidade de todos os jogos”. Depois, ao ser cobrado pelos jornalistas sobre a nota que daria ao evento, ele respondeu de forma bem-humorada. “Fizemos todos os cálculos, acionamos todos os computadores, discutimos todos os detalhes e chegamos a um 9,25. Vocês, portanto, melhoraram em relação à África. Não dá para tirar um dez porque a perfeição não existe, no mundo ou� no futebol�.”
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Blatter se mostrou aliviado com o clima tranquilo que acompanhou o evento, confirmando a previsão que fez numa entrevista concedida a poucos dias da abertura , em São Paulo. �”Eu já dizia que, quando o pontapé inicial fosse dado, alguma coisa mudaria no humor do país”, repetiu ele, em referência ao fato de os protestos terem ficado em segundo plano no decorrer da competição. Ao lado do secretário-geral Jérôme Valcke, ele ouviu declarações eufóricas dos dois representantes do governo brasileiro (o ministro Aldo Rebelo e seu secretário-executivo na pasta do Esporte, Luís Fernandes) e do principal executivo do Comitê Organizador Local (COL), Ricardo Trade, que comemoraram muito a realização de um evento sem grandes sobressaltos. O chefão da Fifa, contudo, não fez elogios específicos à infraestrutura oferecida pelos anfitriões, preferindo destacar a qualidade das partidas e o ambiente festivo nas arenas. Questionado sobre o que a Fifa aprendeu ao realizar a Copa no Brasil, ele também desconversou. “É preciso lembrar das experiências acumuladas em todas as Copas do Mundo. Teremos, dentro da Fifa, sob o comando de Jérôme Valcke, um briefing para ver o que podemos tirar como lições desse evento”, disse.
‘Feliz’ – Blatter também deixou em aberto outro tema controverso no mundo do futebol: é melhor levar o evento a países em desenvolvimento (como Brasil e África do Sul, que têm de gastar muito com grandes obras) ou a nações ricas, �já estão prontas para abrigar o Mundial? “É necessário ter uma longa discussão sobre esse assunto. A Copa do Mundo tomou uma dimensão tamanha que sua organização é difícil, envolve trabalho duro tanto para o país-sede como para a Fifa. Seja como for, queremos manter a organização dentro de parâmetros razoáveis, controláveis, e também tentar evitar que os estádios novos fiquem sem uso”, explicou, lembrando mais uma vez que o Brasil queria realizar a Copa em dezessete estádios, e foi convencido pela Fifa a baixar esse número para doze. Blatter disse que não se importou com as vaias ouvidas em alguns momentos em que apareceu nos telões dos estádios que visitou no decorrer da Copa. “Se você está neste negócio, precisa saber lidar com isso”, disse, um dia depois de ouvir novos xingamentos à presidente Dilma Rousseff , que estava ao seu lado na premiação aos alemães no Maracanã. Se Dilma se irritou com as ofensas, Blatter vai embora do Brasil se dizendo “um homem feliz”.
1/49 Jogadores da Alemanha comemoram o quarto título da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
2/49 Jogadores da Alemanha comemoram o quarto título da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
3/49 Jogadores da Alemanha comemoram gol no segundo tempo da prorrogação no jogo contra a Argentina, na final da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
4/49 Jogadores da Alemanha comemoram gol no segundo tempo da prorrogação no jogo contra a Argentina, na final da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
5/49 Jogadores da Alemanha comemoram gol no segundo tempo da prorrogação no jogo contra a Argentina, na final da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
6/49 Jogadores da Alemanha comemoram gol no segundo tempo da prorrogação no jogo contra a Argentina, na final da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
7/49 O alemão Götze comemora gol no segundo tempo da prorrogação na final contra a Argentina, no Maracanã no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
8/49 O alemão Götze comemora gol no segundo tempo da prorrogação na final contra a Argentina, no Maracanã no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
9/49 O alemão Götze comemora gol no segundo tempo da prorrogação na final contra a Argentina, no Maracanã no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
10/49 Messi reage ao gol da Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
11/49 Jogadores da Alemanha comemoram gol no segundo tempo da prorrogação no jogo contra a Argentina, na final da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
12/49 Jogadores da Alemanha comemoram gol no segundo tempo da prorrogação no jogo contra a Argentina, na final da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
13/49 Jogadores da Alemanha comemoram gol no segundo tempo da prorrogação no jogo contra a Argentina, na final da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA/VEJA)
14/49 Jogadores da Alemanha comemoram gol no segundo tempo da prorrogação no jogo contra a Argentina, na final da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
15/49 O alemão Götze chuta e marca gol na Argentina no segundo tempo da prorrogação na final da Copa no Maracanã, no Rio (Luiz Maximiano/VEJA/VEJA)
16/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
17/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
18/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
19/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
20/49 Messi durante o jogo contra a Alemanha na final da Copa no Marcanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
21/49 O alemão Götze durante o jogo contra a Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
22/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
23/49 Messi durante o jogo contra a Alemanha na final da Copa no Marcanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
24/49 O argentino Agüero cabeceia a bola no jogo contra a Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
25/49 Torcedor invade campo durante partida entre Alemanha e Argentina (Reuters/VEJA/VEJA)
26/49 O alemão Toni Kroos durante o jogo contra a Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
27/49 O argentino Palacio durante o jogo contra a Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
28/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
29/49 Messi durante o jogo contra a Alemanha na final da Copa no Marcanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
30/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
31/49 Jogadores da Argentina discutem com o árbitro durante o jogo contra a Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Renato Pizzutto/VEJA/VEJA)
32/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
33/49 O argentino Zabaleta cabeceia a bola no jogo contra a Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
34/49 Messi durante o jogo contra a Alemanha na final da Copa no Marcanã, no Rio (Renato Pizzutto/VEJA/VEJA)
35/49 Messi domina a bola no jogo contra a Alemanha na final da Copa no Marcanã, no Rio (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
36/49 O alemão Schweinsteiger é marcado por três jogadores da Argentina na final no Maracanã, no Rio (Alexandre Battibugli/VEJA/VEJA)
37/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
38/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
39/49 O argentino Higuaín cruza a bola no jogo contra a Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
40/49 O argentino Demichelis é marcado pelo jogador da Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
41/49 O argentino Higuaín marca gol contra a Alemanha mas o bandeirinha marca impedimento (Luiz Maximiano/VEJA/VEJA)
42/49 Messi conversa com o árbitro durante o jogo contra a Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
43/49 O alemão Özil durante o jogo contra a Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
44/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
45/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
46/49 O argentino Higuaín chuta mal a bola contra o gol da Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ricardo Corrêa/VEJA/VEJA)
47/49 O alemão Schürrle discute com o árbitro durante o jogo contra a Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Renato Pizzutto/VEJA/VEJA)
48/49 O alemão Klose durante o jogo contra a Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
49/49 Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
1/33 São Paulo, 9 de julho (Alexandre Battibugli/VEJA)
2/33 Belo Horizonte, 8 de julho (Alexandre Battibugli/VEJA)
3/33 Brasília, 26 de junho (Alexandre Battibugli/VEJA)
4/33 Belo Horizonte, 8 de julho (Antonio Milena/VEJA)
5/33 Belo Horizonte, 8 de julho (Antonio Milena/VEJA)
6/33 Belo Horizonte, 8 de julho (Antonio Milena/VEJA)
7/33 Salvador, 13 de junho (Daniel Kfouri/VEJA)
8/33 Belo Horizonte, 8 de julho (Daniel Kfouri/VEJA)
9/33 Belo Horizonte, 8 de julho (Daniel Kfouri/VEJA)
10/33 Porto Alegre, 13 de junho (Edison Vara/VEJA)
11/33 Porto Alegre, 22 de junho (Edison Vara/VEJA)
12/33 Porto Alegre, 25 de junho (Edison Vara/VEJA)
13/33 Belo Horizonte, 24 de junho (Eugenio Savio/VEJA)
14/33 Belo Horizonte, 14 de junho (Eugenio Savio/VEJA)
15/33 Belo Horizonte, 21 de junho (Eugênio Savio/VEJA)
16/33 Salvador, 5 de julho (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
17/33 Rio de Janeiro, 25 de junho (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
18/33 São Paulo, 9 de julho (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
19/33 Rio de Janeiro, 4 de julho (Luiz Maximiano/VEJA)
20/33 Rio de Janeiro, 28 de junho (Luiz Maximiano/VEJA)
21/33 Rio de Janeiro, 22 de junho (Luiz Maximiano/VEJA)
22/33 São Paulo, 9 de julho (Paulo Vitale/VEJA)
23/33 Rio de Janeiro, 18 de junho (Paulo Vitale/VEJA)
24/33 São Paulo, 12 de junho (Paulo Vitale/VEJA)
25/33 Rio de Janeiro, 25 de junho (Renato Pizzutto/VEJA)
26/33 São Paulo, 9 de julho (Renato Pizzutto/VEJA)
27/33 São Paulo, 9 de julho (Renato Pizzutto/VEJA)
28/33 Brasília, 5 de julho (Ricardo Corrêa/VEJA)
29/33 Belo Horizonte, 28 de junho (Ricardo Corrêa/VEJA)
30/33 Brasília, 19 de junho (Ricardo Corrêa/VEJA)
31/33 São Paulo, 28 de junho (Roberto Setton/VEJA)
32/33 São Paulo, 9 de julho (Roberto Setton/VEJA)
33/33 São Paulo, 12 de junho (Roberto Setton/VEJA)
1/36 Torcedores da Argentina lamentam a derrota para a Alemanha na final da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/36 Torcedores da Alemanha comemoram o título da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/36 Torcedor da Alemanha durante o jogo contra a Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/36 Torcedor da Alemanha durante o jogo contra a Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/36 Torcedores da Argentina durante o jogo contra a Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/36 Torcedora da Argentina durante o jogo contra a Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Renato Pizzutto/VEJA)
7/36 Torcedora da Alemanha durante o jogo contra a Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/36 Torcedores alemães seguram cartaz escrito em inglês "não deixaremos a Argentina ganhar em sua casa" no Maracanã, no Rio (Darren Staples/Reuters/VEJA)
9/36 Torcida aguarda o início da final da Copa entre Alemanha e Argentina no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/36 Torcedores da Argentina aguardam o início do jogo contra a Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
11/36 Torcida aguarda o início da final da Copa entre Alemanha e Argentina no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
12/36 Torcida aguarda o início da final da Copa entre Alemanha e Argentina no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
13/36 Torcedores da Argentina aguardam o início do jogo contra a Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
14/36 Torcedor da Alemanha aguarda o início do jogo contra a Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
15/36 Torcida aguarda o início da final da Copa entre Alemanha e Argentina no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
16/36 Torcedora argentina chega no Maracanã para a final da Copa contra a Alemanha, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
17/36 Torcedoras da Argentina chegam no Maracanã para a final da Copa contra a Alemanha, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
18/36 Torcedor da Alemanha chega no Maracanã para a final da Copa contra a Argentina, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
19/36 Torcedores argentinos chegam no Maracanã para a final da Copa contra a Alemanha, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
20/36 Torcedores usam estrelas na cabeça com a data dos mundiais conquistado pela Alemanha, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
21/36 Torcedora argentina chega no Maracanã para a final da Copa contra a Alemanha, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
22/36 Torcedora argentina chega no Maracanã para a final da Copa contra a Alemanha, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
23/36 Torcedores da Alemanha seguram uma bandeira do Brasil antes da final da Copa contra a Argentina, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
24/36 Argentino se veste de Papa para a final da Copa contra a Alemanha no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
25/36 Torcedor da Alemanha chega no Maracanã para a final da Copa contra a Argentina, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
26/36 Torcedores da Alemanha chegam no Maracanã para a final da Copa contra a Argentina, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
27/36 Torcida chega no Maracanã para a final da Copa entre Alemanha e Argentina, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
28/36 Torcida chega no Maracanã para a final da Copa entre Alemanha e Argentina, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
29/36 Torcida chega no Maracanã para a final da Copa entre Alemanha e Argentina, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
30/36 Torcedora segura uma bandeira do Brasil antes da final da Copa no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
31/36 Torcedores pintam o rosto com as cores da bandeira da França para a final no Maracanã, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
32/36 Torcedor da Alemanha chega no Maracanã para a final da Copa contra a Argentina, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
33/36 Torcida chega no Maracanã para a final da Copa entre Alemanha e Argentina, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
34/36 Torcedores argentinos chegam no Maracanã para a final da Copa contra a Alemanha, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
35/36 Torcedores argentinos chegam no Maracanã para a final da Copa contra a Alemanha, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
36/36 Torcedores argentinos chegam no Maracanã para a final da Copa contra a Alemanha, no Rio (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
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