Aubameyang sofre fratura na mandíbula em assalto e fica fora por um mês
Em negociações para trocar o Barcelona pelo Chelsea, atacante pode não jogar por longo tempo em razão de agressão sofrida durante roubo
O atacante Pierre-Emerick Aubameyang, do Barcelona, foi diagnosticado com uma fratura na mandíbula, segundo o portal The Athletic. O problema se deu em razão das agressões sofridas pelo jogador durante assalto em sua casa, na madrugada da última segunda-feira, 29, na região de Castelldefels, na capital da Catalunha.
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O atleta gabonês não poderá realizar trabalhos normalmente durante a recuperação, e deve ficar de fora dos campos por um mês. De acordo com a apuração da imprensa inglesa, a lesão não afeta em nada a negociação em andamento com o Chelsea – a janela do mercado europeu se fecha nesta quinta-feira, 1º.
Durante o roubo violento à residência, os ladrões intimidaram Aubameyang e seus familiares até conseguirem abrir o cofre da casa, de onde levaram diversas joias. Eles agrediram o jogador antes de deixar o local em um Audi A3 branco.
Em seu perfil em uma rede social, o atacante comentou sobre o caso e agradeceu pelas mensagens de apoio. “Alguns covardes violentos invadiram nossa casa e ameaçaram minha família e filhos apenas para roubar algumas coisas. Eles machucaram minha mandíbula, mas vou me recuperar em pouco tempo e graças a Deus ninguém mais se machucou fisicamente”, disse na publicação.
“A sensação de que não estamos mais seguros em nossa própria casa é difícil de entender e descrever, mas como família, vamos superar isso e ficar mais fortes do que nunca. Obrigado por todo o apoio, isso realmente significa muito para nós”, completou Aubameyang na mensagem.
Casos como este vêm se tornando recorrentes entre estrelas do futebol europeu, especialmente na Espanha e na França. Geralmente, no entanto, as ações criminosas ocorrem no momento em que os atletas estão fora de casa. No ano passado, Marquinhos, Mauro Icardi e Di María tiveram suas casas furtadas em Paris durante uma partida do PSG. O volante brasileiro Casemiro, então no Real Madrid, passou pela mesma situação, durante clássico contra o Atlético de Madri, em 2019.
Antes deles, Lucas Vázquez, Isco e o técnico Zinedine Zidane, do Real Madrid, Gerard Piqué, Jordi Alba e Arthur, do Barcelona, Joáquin e William Carvalho, do Betis, Sadio Mané, do Liverpool, Memphis Depay, do Lyon, e Thiago Silva, do PSG, entre outros, também foram vítimas de crimes semelhantes.