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Segundo tempo da derrota para o Atlético-GO vira modelo no São Paulo

Ao perder por 4 a 3 nessa quarta-feira, o São Paulo foi o segundo a ser derrotado neste Brasileiro pelo Atlético-GO, que só saiu da última colocação por conta dos três pontos conquistados sobre os paulistas. Mas o desempenho depois do intervalo animou Ney Franco e será usado como exemplo para o futuro. ‘O segundo […]

Ao perder por 4 a 3 nessa quarta-feira, o São Paulo foi o segundo a ser derrotado neste Brasileiro pelo Atlético-GO, que só saiu da última colocação por conta dos três pontos conquistados sobre os paulistas. Mas o desempenho depois do intervalo animou Ney Franco e será usado como exemplo para o futuro.

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‘O segundo tempo serve de modelo de como pressionar o adversário. Fizemos mudanças, a equipe se ajustou ofensivamente e não deixamos o Atlético-GO chegar ao nosso gol’, disse o treinador, que viu sua equipe fazer dois gols – um pênalti convertido por Jadson e outro belo chute de Rafael Toloi no ângulo – e não sofrer nenhum.

O desempenho foi bem diferente em relação ao da etapa inicial, que terminou com vitória dos goianos por 4 a 1. No intervalo, Ney Franco protegeu seu lado direito com o volante Rodrigo Caio improvisado na lateral direita no lugar de Douglas e Casemiro mais solto no meio-campo no lugar de Edson Silva – o 3-5-2 foi deixado de lado.’Temos como referência negativa o primeiro tempo e precisamos corrigir os erros, mas o segundo tempo é uma referência positiva. Embora, logicamente, não encubra os nossos erros na partida’, admitiu o técnico, que já não poderá contar com Casemiro, no domingo, contra o Flamengo – o volante levou seu terceiro amarelo.

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Independentemente dos elogios, as cobranças pelos primeiros 47 minutos do jogo no Serra Dourada serão fortes. ‘Temos um parâmetro de trabalho e jogadores em uma grande equipe. Por isso, vejo anormalidade no resultado, causado por desconcentração em determinado momento, principalmente nos dois gols de cabeça’, apontou o comandante.

O que irritou Ney Franco foi ver Marino e Patric vencerem facilmente a zaga pelo alto. Mas a frustração maior ficou por voltar à capital paulista sem nenhum ponto e mais distante dos quatro primeiros colocados do Brasileiro. ‘O pior de tudo não é a repercussão, mas os três pontos deixados. Viemos mobilizados pelos três pontos. Nem sempre as coisas acontecem como pensamos e queremos’, lamentou.

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