• Escudo Atlético-MG
  • Escudo Bahia
  • Escudo Botafogo
  • Escudo Ceará
  • Escudo Corinthians
  • Escudo Cruzeiro
  • Escudo Flamengo
  • Escudo Fluminense
  • Escudo Fortaleza
  • Escudo Grêmio
  • Escudo Internacional
  • Escudo Juventude
  • Escudo Mirassol
  • Escudo Palmeiras
  • Escudo Red Bull Bragantino
  • Escudo Santos
  • Escudo São Paulo
  • Escudo Sport
  • Escudo Vasco
  • Escudo Vitória

Esporte

Obina elogia futebol chinês e avisa nunca ter sido melhor que Etoo

em interesse de entrar em polêmica, o novo reforço do Palmeiras riu ao falar sobre o assunto e negou ter um futebol.

Publicado por: Da Redação em 17/07/2012 às 14:13 - Atualizado em 16/02/2022 às 11:04
Obina elogia futebol chinês e avisa nunca ter sido melhor que Etoo
Primeira partida acontece no estádio José Alvalade, em Lisboa -

A torcida do Flamengo criou um folclore ao cantar nas arquibancadas que ‘Obina é melhor que Eto’o’, justamente na época em que o camaronês brilhava com a camisa do Barcelona. Sem interesse de entrar em polêmica, o novo reforço do Palmeiras riu ao falar sobre o assunto e negou ter um futebol superior ao do ex-atacante do Barça

Publicidade

‘Nunca fui (melhor)’, sorriu o atacante alviverde, sem entrar em detalhes sobre o assunto. Atualmente, Eto’o defende a equipe russa Anzhi Makhachkala, enquanto Obina retornou ao futebol brasileiro depois de quase dois anos no Shandong Luneng

Apesar de não ter se adaptado à China, o reforço palmeirense elogiou o esporte no país. ‘O futebol chinês vem em uma crescente, contratando bons treinadores e jogadores de fora. É muito rápido e você não consegue quase respirar direito. Já no Brasil, é possível dar uma cadenciada. Fui artilheiro da equipe lá, mas poderia ter dado um pouquinho a mais’.

Publicidade

Obina foi vendido pelo Atlético-MG ao Shandong Luneng no início de 2011, com contrato assinado até o fim de 2013. Mas, por não ter se adaptado, o clube chinês o emprestou ao Palmeiras até dezembro, com prioridade de compra do clube paulista estipulado em R$ 2 milhões.

‘Senti um pouco a adaptação à cultura totalmente diferente. O mandarim é muito difícil de aprender. Fui me entrosamento mais e consegui um bom trabalho no primeiro ano. Mas não comi as coisas exóticas que tinha lá, eu me adaptei mais no franguinho e nas coisas básicas. Minha esposa foi e fazia uma comida mais parecida com a brasileira, com o que tinha à disposição’, concluiu.

Continua após a publicidade

Leia outras notícias LEIA MAIS
Notícias mais lidas MAIS LIDAS