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Esporte

Encontro de 50 anos da Lamborghini

Galeria com 12 fotos sobre Encontro de 50 anos da Lamborghini, produzida pela equipe de VEJA.com

Por Da Redação
Aventadores e Gallardos no parque fechado montado em frente ao Castelo Sforza, em Milão, na Itália, aguardando o início do tour
1/12 Aventadores e Gallardos no parque fechado montado em frente ao Castelo Sforza, em Milão, na Itália, aguardando o início do tour (Olivier Morin/AFP/VEJA)
Aventadores coloridos e emparelhados no parque fechado montado em frente ao Castelo Sforza, em Milão
2/12 Aventadores coloridos e emparelhados no parque fechado montado em frente ao Castelo Sforza, em Milão (Olivier Morin/AFP/VEJA)
O famoso escudo do touro idealizado por Ferruccio Lamborghini, o fundador da marca, um italiano amante das touradas
3/12 O famoso escudo do touro idealizado por Ferruccio Lamborghini, o fundador da marca, um italiano amante das touradas (Olivier Morin/AFP/VEJA)
Sucessor do Murcièlago, o Aventador LP 700-4, o atual modelo topo de linha da Lamborghini foi lançado em março de 2011, durante o Salão de Genebra, na Suíça
4/12 Sucessor do Murcièlago, o Aventador LP 700-4, o atual modelo topo de linha da Lamborghini foi lançado em março de 2011, durante o Salão de Genebra, na Suíça (Olivier Morin/AFP/VEJA)
Um Countach branco, modelo produzido entre 1974 e 1990, ladeado por um Espada, à direita, e um Murciélago, à esquerda. Projetado pelo estúdio de estilo italiano Bertone, o Countach marcou a estreia das portas que abrem para cima e que se tornaram marca registrada da Lamborghini
5/12 Um Countach branco, modelo produzido entre 1974 e 1990, ladeado por um Espada, à direita, e um Murciélago, à esquerda. Projetado pelo estúdio de estilo italiano Bertone, o Countach marcou a estreia das portas que abrem para cima e que se tornaram marca registrada da Lamborghini (Olivier Morin/AFP/VEJA)
Detalhe da traseira de um Lamborghini Diablo, modelo que substituiu o Countach e foi produzido por mais de uma década (1990 a 2002), nas versões roadster e cupê. Ele foi sucedido pelo Murcièlago
6/12 Detalhe da traseira de um Lamborghini Diablo, modelo que substituiu o Countach e foi produzido por mais de uma década (1990 a 2002), nas versões roadster e cupê. Ele foi sucedido pelo Murcièlago (Olivier Morin/AFP/VEJA)
Lamborghinis Countachs aguardando liberação para iniciar o tour comemorativo aos 50 anos da marca. Substituto do cupê Espada, o Countach foi sucedido no início da década de 1990 pelo Diablo
7/12 Lamborghinis Countachs aguardando liberação para iniciar o tour comemorativo aos 50 anos da marca. Substituto do cupê Espada, o Countach foi sucedido no início da década de 1990 pelo Diablo (Olivier Morin/AFP/VEJA)
Um Lamborghini Countach, com a famosa Lambo Door aberta, em frente ao Castelo Sforza, em Milão, na Itália. O modelo foi um dos 350 superesportivos da marca do touro que participam do tour que celebra os 50 anos da marca
8/12 Um Lamborghini Countach, com a famosa Lambo Door aberta, em frente ao Castelo Sforza, em Milão, na Itália. O modelo foi um dos 350 superesportivos da marca do touro que participam do tour que celebra os 50 anos da marca (Olivier Morin/AFP/VEJA)
Várias unidades do Lamborghini Aventador emparelhadas no parque fechado montado em frente ao Castelo Sforza, em Milão, na Itália. O local foi por algumas horas a maior concentração de Lamborghinis do mundo e o estacionamento mais caro do planeta
9/12 Várias unidades do Lamborghini Aventador emparelhadas no parque fechado montado em frente ao Castelo Sforza, em Milão, na Itália. O local foi por algumas horas a maior concentração de Lamborghinis do mundo e o estacionamento mais caro do planeta (Olivier Morin/AFP/VEJA)
Um Murciélago exibe o logotipo comemorativo aos 50 anos da Lamborghini sobre o capô. Ao lado dele, um Diablo amarelo e um Aventador azul
10/12 Um Murciélago exibe o logotipo comemorativo aos 50 anos da Lamborghini sobre o capô. Ao lado dele, um Diablo amarelo e um Aventador azul (Olivier Morin/AFP/VEJA)
Um Diablo Super Veloce, identificado pela sigla SV na traseira. Esta versão foi lançada em meados da década de 1990 e tinha como característica mais marcante o motor V12 5.7 litros preparado para entregar 517 cv de potência
11/12 Um Diablo Super Veloce, identificado pela sigla SV na traseira. Esta versão foi lançada em meados da década de 1990 e tinha como característica mais marcante o motor V12 5.7 litros preparado para entregar 517 cv de potência (Pier Marco Tacca/Getty Images/VEJA)
 O alemão Stephan Wilkelmann, CEO da Lamborghini desde 2005, ao lado do bizarro Veneno, o mais recente rebento da Casa de SantAgata Bolognese e que teve apenas três unidades produzidas. <br><br> CEO da Lamborghini Stephan Winkelmann
12/12  O alemão Stephan Wilkelmann, CEO da Lamborghini desde 2005, ao lado do bizarro Veneno, o mais recente rebento da Casa de SantAgata Bolognese e que teve apenas três unidades produzidas. <br><br> CEO da Lamborghini Stephan Winkelmann (Pier Marco Tacca/Getty Images/VEJA)

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