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Em Londres, Zé Roberto mantém indefinição sobre corte

Por Amanda Romanelli Londres – A seleção feminina brasileira de vôlei desembarcou neste domingo em Londres. Ao contrário de outras equipes, é a única que ainda tem um corte a realizar. O técnico José Roberto Guimarães pretende esperar até o último minuto – que, no caso, é quinta-feira, data do congresso técnico da modalidade – […]

Por Amanda Romanelli

Londres – A seleção feminina brasileira de vôlei desembarcou neste domingo em Londres. Ao contrário de outras equipes, é a única que ainda tem um corte a realizar. O técnico José Roberto Guimarães pretende esperar até o último minuto – que, no caso, é quinta-feira, data do congresso técnico da modalidade – para definir se a ponteira Natália ou a líbero Camila Brait ficam com o grupo.

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Ao que tudo indica, Natália deve ser escolhida, mesmo sem ter jogado toda a última temporada por causa de um grave problema na tíbia esquerda. A jogadora passou por duas cirurgias no local para a retirada de um tumor. Zé Roberto, que sempre falou da importância da atacante para a equipe, afirmou que Natália tem treinado bem na reta final para os Jogos Olímpicos.

“Ela fez um ótimo treino na última atividade em Saquarema, na quinta-feira”, disse o técnico, ainda no Aeroporto de Heathrow. “Vamos treinar hoje à noite para ver como está a recuperação de todas as jogadoras, mas a expectativa é grande. A gente ainda tem um certo tempo para poder esperar”.

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Natália já está inscrita na Olimpíada, ao contrário de Camila Brait. Mas a decisão não mostra, necessariamente, uma preferência do técnico pela ponteira. Inscrever Natália dá a Zé Roberto a possibilidade de fazer um corte por lesão, única maneira de se fazer a substituição de um atleta após a inscrição da delegação brasileira na Olimpíada.

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