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Goleada e atuação histórica: o massacre do City sobre o Real em números

Equipe de Pep Guardiola teve atuação dominante, principalmente no primeiro tempo, para chegar à final da Liga dos Campeões pela segunda vez

A atuação quase impecável do Manchester City sobre o Real Madrid pela semifinal da Champions League  não só surpreendeu, como foi consolidada na goleada por 4 a 0 e na classificação maiúscula à decisão do torneio. Tamanhos domínio e intensidade, principalmente no primeiro tempo, não deixaram praticamente os atuais campeões jogarem. 

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O domínio pode ser entendido, em parte, pelas estatísticas do jogo. O City de Pep Guardiola foi a campo com a mesma formação do jogo de ida, no empate em 1 a 1. Já o Real teve uma mudança: saiu Antonio Rüdiger e retornou Éder Militão na zaga. 

O início de jogo no Etihad Stadium foi marcado pela intensidade dos ingleses sobre a equipe de Carlo Ancelotti, que só conseguiu finalizar a primeira vez aos 23 minutos, com chute de longe de Toni Kross. 

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Depois de duas defesas imprescindíveis de Coutois nas tentativas de Haaland, o City abriu o placar com Bernardo Silva aos 21 minutos, que também ampliou aos 36 após passe desconcertante de Kevin De Bruyne entre Modric e Toni Kross. 

Bernardo Silva foi um dos destaques do City no jogo
Bernardo Silva foi um dos destaques do City no jogo

Segundo o site Sofascore, o saldo do primeiro tempo foi de 72% de posse de bola pros donos da casa, contra 28% pros visitantes. Das 13 finalizações, duas entraram, contra apenas uma do Real Madrid. 

Levando em consideração a primeira e a segunda etapa, o site aponta que foram 16 finalizações do City, 11 de dentro da área, frente às sete do Real, três de dentro da área. 

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Destas, oito no alvo para os ingleses e três dos espanhóis.

Das seis grandes chances de gol do City, quatro entraram, cerca de 75% das chances criadas. Bastante marcados, Benzema, Vini Jr e Rodrygo apareceram pouco no jogo. 

O City já dava sinais de consolidação da defesa jogando em casa. Em todos os jogos como mandante do torneio durante o mata-mata não sofreu sequer um gol: 7 a 0 contra TB Leipzig (oitavas), 3 a 0 com Bayern de Munique (quartas) e 4 a 0 com Real Madrid (semi). 

Agora, a equipe comandada por Pep Guardiola chega a segunda final da história – há três anos perdeu para o Chelsea na decisão- em busca do título inédito. A finalíssima contra a Inter será no dia 10 de junho.

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