Publicidade
Publicidade

Diniz ganha 1º título na elite e amplia bom retrospecto contra o Flamengo

Treinador do Fluminense, que já havia vencido a Copa Paulista e a Série A3 do Paulistão, levou primeiro troféu de maior expressão

O Fluminense venceu o Flamengo, por 2 a 1, na última quarta-feira, 8, no Maracanã, e conquistou a Taça Guanabara. Ao terminar a fase de grupos do Campeonato Carioca na primeira colocação, o Tricolor se sagrou dono do tradicional troféu e coroou Fernando Diniz com o primeiro título por um time de maior expressão de sua carreira, ampliando o bom retrospecto do técnico contra o rubro-negro.

Publicidade

Assine #PLACAR digital no app por apenas R$ 9,90/mês. Não perca!

Considerado um dos nomes mais promissores da área, Diniz vive entre apoiadores ferrenhos e críticos pouco maleáveis. O treinador, no entanto, vem fazendo seu trabalho mais consistente da carreira. Desde 2022 no Fluminense, tem 34 vitórias, 10 empates e 11 derrotas, além de, agora, o primeiro título por um time de elite – antes, ele conquistou duas vezes a Copa Paulista e uma vez a Série A3 do Campeonato Paulista.

Treinador de times do interior paulista no início da última década, Diniz já tem um adversário “preferido” na elite: o potente Flamengo. Em 13 encontros, contando jogos por Fluminense, Santos e São Paulo, Diniz saiu vitorioso em seis, empatou três e perdeu quatro. Em sua nova fase pelo Tricolor, são duas vitórias e uma derrota.

Publicidade
Fernando Diniz, do Fluminense, pode igualar marca histórica da carreira -
Fernando Diniz, do Fluminense

Em entrevista coletiva após a partida, Diniz comentou sobre a taça, mas sem esquecer das glórias anteriores. “Estou muito feliz por ser meu primeiro título nessa casa. Não é o meu primeiro, ganhei títulos de menor expressão, que as pessoas desconsideram quando é conveniente. Mas para mim tem coisas muito mais importantes na vida, que é o trabalho de quem faz com justiça, clareza”.

Bastante defensor de seu estilo de jogo e muitas vezes criticado por não vencer, Fernando Diniz nunca deixou de defender suas convicções. Após superar o Cruzeiro na Copa do Brasil de 2022, o treinador deu uma resposta sobre o que teria mudado em suas características para estar chegando mais longe em torneios. “Essencialmente, não mudei nada. A gente tem uma dificuldade de reconhecer o que é bom e o que ganha. Não necessariamente o que ganha é bom. Eu prefiro aquilo que é bom, tem mais chance de ganhar”.

Publicidade