Vitória do Santos reduz só 2,5% chances de inédito rebaixamento; entenda
Peixe volta a vencer após goleada por 7 a 1, deixa o Z-4, mas melhora pouco as projeções contra a queda; tabela tem jogos difíceis
A vitória por 2 a 1 diante do Coritiba na última quinta-feira, 26, na Vila Belmiro, trouxe sobrevida ao Santos neste Brasileirão. Mas, segundo levantamento da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), ainda contribuiu pouco para diminuir o percentual de uma inédita queda: de 50,3%, na última rodada, o clube agora tem 47,8% restando nove jogos para o fim da competição. Uma diferença de 2,5%
O time deixou momentâneamente o Z-4, passando para a 16ª colocação, com 33 pontos. São dois a mais que o Goiás, o primeiro clube hoje rebaixado, com 31.
A vida do Peixe segue dura, principalmente, pela tabela a seguir. Nas duas próximas rodadas, encara um clássico diante do Corinthians, na Neo Química Arena, e depois enfrenta o Flamengo, no Maracanã. Os jogos acontecem nos dias 29 de outubro e 1º de novembro, respectivamente.
Hora de fazer contas: quais os últimos jogos de Corinthians, Santos, Vasco e Cruzeiro
A missão santista ainda passa por: Cuiabá (C), Goiás (F), São Paulo (C), Botafogo (F), Fluminense (C), Athletico Paranaense (F) e Fortaleza (C).
Na última temporada, foram necessários 41 pontos ao Cuiabá para se safar do rebaixamento. O time matrogrossense terminou como 16º, o derradeiro a permanecer na elite do futebol nacional.
Ou seja, o Santos precisaria, pelo menos, de mais oito pontos em 27 disputados. um aproveitamento de 29,6%. Na competição, até aqui, o Peixe conta com 37% dos pontos conquistados.
Dirigido pelo técnico Marcelo Fernandes, o time conseguiu reagir após sofrer uma história goleada por 7 a 1 para o Internacional na última rodada.
Entre os principais clubes que disputam para não cair, o América Mineiro tem 99,7% de chances, seguido pelo Coritiba com 98,7%. O Vasco tem possibilidades consideravelmente altas, com 67,6%.
O Goiás tem projeções de 46,8%, o Bahia de 15,8% e o Corinthians de 8,5%. Cuiabá, Cruzeiro, São Paulo e Intermenos de 5% cada.
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