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O novo homem mais rápido do mundo: quem será o sucessor de Bolt?

Ao menos seis competidores chegam com chances para a prova de 100 metros rasos; final acontece às 9h50 deste domingo, 1º de agosto

Por Da Redação |
Trayvon Bromell, Nigeria's Enoch Adegoke, Bahamas's Samson Colebrooke, Switzerland's Silvan Wicki, Qatar's Femi Ogunode, Guyana's Emanuel Archibald and Refugee Olympic Team's Dorian Keletela compete in the men's 100m heats during the Tokyo 2020 Olympic Games at the Olympic Stadium in Tokyo on July 31, 2021. (Photo by Antonin THUILLIER / AFP)

Trayvon Bromell, Nigeria’s Enoch Adegoke, Bahamas’s Samson Colebrooke, Switzerland’s Silvan Wicki, Qatar’s Femi Ogunode, Guyana’s Emanuel Archibald and Refugee Olympic Team’s Dorian Keletela compete in the men’s 100m heats during the Tokyo 2020 Olympic Games at the Olympic Stadium in Tokyo on July 31, 2021. (Photo by Antonin THUILLIER / AFP)

Marque na agenda: o novo homem mais rápido do mundo será conhecido cerca de 10 segundos depois das 9h50 deste domingo, 1º de agosto. O cargo está vago pela primeira vez desde a aposentadoria de Usain Bolt, vencedor de três ouros olímpicos consecutivos na prova dos 100m (Pequim-2008, Londres-2012 e Rio-2016), além de três títulos seguidos nos 200m.

A ausência do campeão mundial Christian Coleman, suspenso por doping, deixa a disputa ainda mais aberta. Ao menos seis competidores chegam com boas chances para a principal prova de velocidade nos Jogos de Tóquio: os americanos Trayvon Bromell e Fred Kerley, o canadense Andre De Grasse, o sul-africano Akani Simbine, o jamaicano Yohan Blake e o japonês Ryota Yamagata.

O mais cotado é Trayvon Bromell, que se recuperou de uma grave lesão no tendão de Aquiles, e venceu 15 de suas últimas 16 corridas nos 100m, fazendo, inclusive, menos de dez segundos em dez desses eventos.

Outro americano que pode surpreender é Fred Kerley, dono de títulos nos 400m e que brilhou nas seletivas dos 100m dos Estados Unidos para conseguir uma vaga. O sul-africano Akani Simbine, quinto lugar no Rio-2016, pode se tornar o primeiro africano a ganhar o ouro nos 100m desde Reggie Walker, também da África do Sul, no longínquo ano de 1908.

No auge de seus 31 anos, o compatriota de Usan Bolt, Yohan Blake foi campeão mundial dos 100m em 2011, prata em Londres-2012 e terminou em quarto no Rio-2016, e quer surpreender para manter a medalha na Jamaica.

Com uma brilhante campanha nos Jogos do Rio, quando conquistou dois bronzes (100m e revezamento) e uma prata (200m), o canadense Andre De Grasse está no páreo pela medalha no Japão. Competindo em casa, o japonês Ryota Yamagata, que bateu o recorde nacional ao conseguir 9s95 este ano, pode fazer história nas pistas do Japão e quer pelo menos alcançar o pódio no Estádio Olímpico.

O Brasil será representado nas semifinais, que começam às 7h15 (de Brasília), por Paulo André Camilo. A decisão no Estádio Olímpico está marcada para 9h50. O recorde mundial da prova pertence a Bolt: 9s58, batido no Campeonato Mundial de Atletismo de  Berlim, em 2009.

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