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UFC: Belfort não deseja parar – mas já prepara o seu futuro

Atleta se empolga com o mundo dos negócios. Em breve, abre academia no Rio

“Vivemos o melhor momento possível para o MMA no país. Ele virou a segunda modalidade em preferência das pessoas. Ouvi falar que soltaram rojões depois da minha vitória no fim de semana. Nunca tinha visto isso antes”

Em grande momento nos octógonos, Vitor Belfort ainda não pensa em pendurar as luvas – mas isso não quer dizer que o lutador não pense no futuro desde já. Durante um hangout com a equipe do site de VEJA na manhã desta quarta-feira, direto de sua casa, na Flórida, o atleta de 36 anos revelou detalhes de seu próximo grande projeto, a abertura de uma nova academia no Rio de Janeiro, e falou sobre seu gosto pelos negócios. “Eu ainda me sinto como um garoto, estou no meu auge. Dentro de mim, a vontade é de um menino. Quando começar a perder isso, será a hora de parar”, explicou o ex-campeão do UFC. A franquia, aliás, pode ser uma parte importante do futuro de Belfort depois do adeus às lutas. “Quero poder trabalhar com o UFC, porque gosto muito da parte empresarial do torneio. Mas não quero só ficar aparecendo e fazendo presença. Eu entendo muito de negócios, tenho um tino especial para isso. Tenho vontade de ser um executivo de verdade.”

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Belfort acredita que é o momento certo para lançar uma academia com esse conceito no país – afinal, a modalidade virou febre no país. “Vivemos o melhor momento possível para o MMA, em termos de expansão, de mídia, de resposta dos fãs em relação ao esporte. No Brasil, ele virou a segunda modalidade em preferência das pessoas. Ouvi falar que soltaram rojões depois da minha vitória no fim de semana. Nunca tinha visto isso antes”, comemora. Belfort garante que sempre acreditou que essa explosão de popularidade aconteceria. “O que faltava era a exposição na mídia. Infelizmente o povão não tinha acesso ao MMA. Hoje já tem, e isso me traz muita felicidade. Você leva mais um sonho e mais um tipo de entretenimento ao brasileiro.” A saudade do Brasil, aliás, foi um dos motivos para que ele escolhesse morar na Flórida (até o ano passado, estava em Las Vegas). Lá, ele trabalha com a equipe Blackzilians. “Ela é muito boa, com treinadores de altíssimo nível. E também fico mais perto do Brasil. Posso fazer um bate-e-volta rápido. E aqui há muitos brasileiros, me sinto mais próximo do meu país.”

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