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Presidente da Fifa quer expandir Copa do Mundo feminina para 32 seleções

Gianni Infantino também quer dobrar a premiação dada às mulheres; próxima edição do Mundial, em 2023, tem o Brasil como candidato a sede

A Federação Internacional de Futebol (Fifa) pretende aumentar o número de participantes da Copa do Mundo feminina de futebol de 24 para 32 seleções. O plano foi revelado pelo presidente da entidade, o ítalo-suíço Gianni Infantino, nesta sexta-feira, às vésperas da final deste domingo, em Lyon, entre Estados Unidos e Holanda.

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Infantino ponderou que, se a expansão entrar em vigor para o próximo Mundial, em 2023, o processo de definição da sede deverá ser reaberto. A votação, que tem o Brasil como um dos candidatos, está prevista para 20 de março, mas a data poderia ser alterada caso o plano de ampliação do torneio saia do papel.

“Eu quero expandir o torneio para 32 equipes. Teremos de agir rapidamente e decidir se vamos aumentá-lo para 2023. Se o fizermos, deve ser reaberto o processo de definição da sede para permitir que todos tenham uma chance ou talvez para candidaturas conjuntas. Nada é impossível”, disse.

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Além disso, Infantino quer dobrar a premiação em dinheiro da Copa feminina, também elevando o valor disponibilizado para preparação das equipes e o dinheiro repassado aos clubes que cedem jogadoras para as seleções. O presidente da Fifa também revelou o desejo de criar o Mundial de Clubes Feminino.

“Eu gostaria de ver um Mundial de Clubes Feminino começando o mais rapidamente possível, no próximo ano ou no ano seguinte. Precisamos de uma competição disputada anualmente para que invistam ainda mais no futebol feminino”, afirmou.

A Fifa já decidiu expandir a Copa do Mundo, que a partir da edição de 2026 contará com 48 times participantes, contra os 32 atuais.

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(com Estadão Conteúdo)

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