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Pelé diz que Neymar ainda está abaixo de Messi e C. Ronaldo

Para o maior jogador de todos os tempos, o craque argentino é o melhor jogador de todos por ter mais capacidade de armar jogadas para outros companheiros fazerem gols

Por Da Redação |
Lionel Messi e o ex-jogador Pelé na cerimônia da FIFA em Zurique, Suíça

Lionel Messi e o ex-jogador Pelé na cerimônia da FIFA em Zurique, Suíça

Recuperado dos recentes problemas de saúde, Pelé vem cumprindo compromissos publicitários no exterior e aproveitou para opinar sobre os melhores jogadores da atualidade. O ídolo do Santos e da seleção brasileira elogiou a boa fase do atacante Neymar e o talento do português Cristiano Ronaldo, mas vê o argentino Lionel Messi à frente de todos os concorrentes.

“Não se pode fazer uma comparação direta, porque Cristiano joga mais à frente, finaliza mais. Messi também faz gols, mas arma mais jogadas. São diferentes. Em meu time, os dois seriam muito importantes, mas se tivesse que escolher um, seria Messi”, afirmou o ex-atleta à rádio espanhola Onda Cero, em entrevista em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

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Pelé voltou a destacar a boa fase de Neymar no Barcelona, mas acredita que o capitão da seleção brasileira ainda precisa evoluir para chegar ao nível de Messi e Cristiano. “Neymar está chegando ao nível dos melhores, mas não tem a mesma experiência dos dois, dos grandes”. Pelé ainda comentou sobre as reclamações de Neymar por ser constantemente substituído e aconselhou o atacante a ter mais paciência. “Creio que foi um momento de cabeça quente, em que não pensou bem, porque o técnico pode fazer o que quiser, pode tirar o jogador que quiser. O técnico só não tira o presidente. Ele precisa aceitar e entender”.

Pelé revelou sua admiração pelos meias espanhóis Xavi Hernández e Andrés Iniesta e explicou ao jornalista espanhol que nunca quis jogar na Europa porque os tempos eram outros e se sentia bem em seu próprio país. “Tive muitas propostas, do Real Madrid, Barça, Bayern, mas estava feliz no Santos e por isso fiquei lá por 18 anos. Só sai para uma experiência no New York Cosmos para promover o futebol, fazer clínicas para os garotos e aprender inglês. Se não fosse por isso, jamais teria saído do Brasil”.

(Com agência EFE)

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