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Justiça determina condução coercitiva do presidente da CBF à CPI do Futebol

Alegando compromissos com a confederação, Coronel Nunes não compareceu à sessão de 2 de março; cartola vai depor no Senado no próximo dia 16

Por Da Redação |
Antônio Carlos Nunes de Lima, o Coronel Nunes, presidente interino da CBF

Antônio Carlos Nunes de Lima, o Coronel Nunes, presidente interino da CBF

A Justiça Federal de Belém determinou na noite desta terça-feira a condução coercitiva do presidente em exercício da CBF, Coronel Antônio Carlos Nunes da Costa, à CPI do Futebol na próxima quarta-feira, dia 16. O pedido foi feito pelo senador Romário (PSB-RJ), presidente da comissão, após o Coronel Nunes deixar de comparecer à sessão em 2 de março.

O presidente da CBF alegou que não poderia comparecer porque no dia 3 aconteceria a convocação da seleção brasileira para as partidas contra Uruguai e Paraguai, pelas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2018. Romário, então, anunciou que pediria a condução coercitiva, que obriga Nunes a comparecer à CPI.

No início da noite desta terça, o juiz federal Antônio Carlos Almeida Campelo, da 4ª Vara Criminal Especializada, determinou a condução do presidente em exercício da CBF até o plenário dois do Senado, no próximo dia 16 de março.

Nunes é presidente interino desde o dia 7 de janeiro. Em fevereiro, ele esteve na Suíça para a eleição da Fifa, e depois nos Estados Unidos, por ocasião do sorteio dos grupos da Copa América.

(Com Estadão Conteúdo)

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