Em entrevista publicada nesta sexta-feira pela Fifa Week, revista semanal da entidade, Luiz Felipe Scolari falou sobre os protestos contra a realização da Copa do Mundo no país. O treinador da seleção brasileira revelou que conversa sobre o assunto com os atletas, uma tentativa de garantir que o clima instável não atrapalhe a preparação para o Mundial. “Cada um tem sua opinião, mas agora cada jogador deve se concentrar e focar apenas naquilo que tiver que fazer em campo. Os jogadores reagem emocionalmente às vezes. Nós falamos abertamente sobre isso e eles podem expressar suas opiniões pelas redes sociais, mas nós temos regras e estamos atentos a isso.”
1/13 Protesto antes da abertura da Copa das Confederações, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA)
2/13 Protesto contra a Copa na Avenida Paulista, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
3/13 Protesto contra a Copa na Avenida Paulista, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
4/13 Protesto antes da abertura da Copa das Confederações, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA)
5/13 Black block em protesto contra a Copa, na Avenida Paulista, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
6/13 Protesto contra a Copa na Avenida Paulista, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
7/13 Protesto contra a Copa na Avenida Paulista, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
8/13 Faixas fora do Maracanã antes da final da Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA)
9/13 Faixa estendida no Maracanã durante a Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA)
10/13 Torcedor chega à Fonte Nova durante a Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA)
11/13 Torcedor chega à Fonte Nova durante a Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA)
12/13 Protesto antes de jogo da seleção em Fortaleza, na Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA)
13/13 Cartaz no Estádio Castelão durante a Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA)
O treinador contou que tenta blindar os atletas desde que as manifestações ocorridas durante a Copa das Confederações do ano passado eclodiram no país. Felipão quer evitar ao máximo que os protestos influenciem no trabalho da seleção. “Tenho certeza de que nós não seremos afetados por qualquer uma dessas circunstâncias. Com certeza, somos afetados como pessoas e cidadãos brasileiros, mas precisamos ser capazes de nos desconectarmos disso e falar para nossos jogadores fazerem o mesmo. Então, devemos estar focados inteiramente no que acontece no campo de jogo”, disse.
Na entrevista, Felipão também falou das expectativas para a Copa do Mundo e garantiu que, se a seleção não conquistar o título em 2014, a derrota não significará um fracasso – um discurso diferente do que tem adotado quando fala sobre o assunto no Brasil. “Eu tenho muita experiência e já estive em algumas situações em que os times são aplaudidos pelos seus torcedores mesmo sem serem campeões, finalistas ou terceiros colocados. É muito mais uma questão de como o time joga”, disse, apostando que a seleção será reconhecida se mostrar bom futebol.
1/18 Jogadores do Brasil comemoram no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
2/18 Felipão durante partida entre Brasil x França, amistoso de preparação para a Copa das Confederações realizada no Arena do Grêmio (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
3/18 Neymar marca o primeiro gol na Copa das Confederações em partida contra o Japão, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
4/18 Treino da seleção brasileira no Rio de Janeiro, antes da final contra a Espanha, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
5/18 Brasil comemora no estádio Maracanã durante final da Copa das Confederações entre Brasil e Espanha, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
6/18 Em partida inesquecível, o Brasil derrota a Espanha e levanta a taça da Copa das Confederações no Maracanã (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
7/18 Amistoso entre Brasil e Austrália no estádio Mané Garrincha em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
8/18 Jô e Bernard comemoram gol durante amistoso entre Brasil e Austrália no estádio Mané Garrincha em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
9/18 Em partida inesquecível, o Brasil derrota a Espanha e levanta a taça da Copa das Confederações no Maracanã (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
10/18 Neymar durante o amistoso entre Brasil e Austrália no estádio Mané Garrincha em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
11/18 Neymar durante treino da seleção brasileira em Brasília, em 14/06/2013 (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
12/18 Jogadores do Brasil cumprimentam Fred pelo gol contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
13/18 Brasil vence o México pela segunda rodada da Copa das Confederações no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
14/18 Jogadores do Brasil comemoram o segundo gol contra a Itália, pela Copa das Confederações, em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
15/18 Brasil vence a Itália na Arena Fonte Nova em Salvador, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
16/18 Jogadores do Brasil comemoram o segundo gol contra o México, pela Copa das Confederações em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
17/18 Torcida faz a festa na reinauguração do Maracanã em partida amistosa entre Brasil e Inglaterra (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)
18/18 Treino da Seleção Brasileira em Fortaleza antes do jogo contra o México, em 18/06/2013 (Ivan Pacheco/VEJA/VEJA)