1/11 Neymar durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/11 Técnico Luiz Felipe Scolari durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/11 Técnico Luiz Felipe Scolari e Neymar durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/11 Neymar durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/11 Técnico Luiz Felipe Scolari durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/11 Neymar durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
7/11 Neymar durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/11 Técnico Luiz Felipe Scolari durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
9/11 Neymar durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/11 Neymar durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
11/11 Neymar durante coletiva de imprensa no Itaquerão, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
“A gente sabe que não vai ter jogo fácil. É a Copa do Mundo, cada partida é decidida no detalhe. E o time espera muito da torcida: se ela estiver do nosso lado o tempo inteiro, vai ser difícil ganhar da gente”, disse Neymar
A pouco mais de 24 horas para a estreia na Copa do Mundo, a seleção brasileira não consegue mais conter a ansiedade – e espera que a torcida que virá ao Itaquerão na tarde de quinta-feira esteja tão empolgada quanto os atletas e a comissão técnica. Antes do treino de reconhecimento do gramado, nesta quarta, o técnico Luiz Felipe Scolari e o craque Neymar falaram sobre o clima na concentração nos momentos que antecedem o jogo contra a Croácia. Eles reconheceram que a expectativa pela partida já causa um certo frio na barriga, mas mostraram bom humor e muita confiança para a partida de abertura. O treinador iniciou sua entrevista coletiva agradecendo às autoridades que enviaram mensagens de apoio à equipe e aos torcedores que aplaudiram o grupo nos treinos, nos dois amistosos de preparação e em todas as viagens da seleção desde o início da preparação, no mês passado. “A todos eles, e a todos os brasileiros, eu quero dizer: chegou a hora, vamos todos juntos, é o nosso Mundial”, discursou Felipão.
Neymar disse ter ficado arrepiado com a convocação do técnico – que já é craque em atrair o apoio da torcida mesmo em situações adversas, como mostrou na Copa das Confederações, no ano passado. O camisa 10 repetiu a frase do chefe e falou sobre o que sente na véspera de começar sua primeira Copa. “É isso aí, chegou a hora, chegou o momento que todo mundo esperava. Torço para que o dia de hoje passe o mais rápido possível. Estou ansioso, sim, mas a felicidade é muito grande. Sei que muitas pessoas queriam estar aqui. Recebo muitas mensagens dos meus amigos dizendo que estou realizando o meu sonho e, ao mesmo tempo, o sonho deles também”, contou o craque, que parecia tranquilo e não dava sinais de que sentia a pressão que estará depositada sobre seus ombros na quinta. Apesar da vontade de iniciar a Copa o quanto antes, tanto Felipão como Neymar disseram que não temem uma noite de insônia nesta quarta. “Eu durmo bem à noite. �Outras coisas eu não sei se faço bem à noite, mas dormir, sim”, brincou o treinador, arrancando risadas de Neymar.
O principal atleta da equipe, por sua vez, revelou já ter passado uma noite em claro por causa de uma partida importante. “Uma vez eu fiquei ansioso demais e acabei dormindo muito tarde: foi antes da final da Libertadores, em 2011. Eu e o meu colega de quarto, o Ganso, só fomos dormir lá pelas 5 ou 6 da manhã. Há ansiedade, sim, mas agora já estou mais maduro e acho que não vou ter problema para dormir não.” Felipão revelou que tem trabalhado para fazer o time manter o foco na estreia, sem pensar muito à frente por enquanto. “É preciso pensar só no jogo de quinta. Temos sete degraus, e para subir os sete, é preciso começar pelo primeiro, não dá para saltar no sétimo. O primeiro degrau é a Croácia.” Neymar também falou sobre a necessidade de ser paciente, mas dentro da própria estreia, caso o gol demore a sair e a torcida comece a ficar irriquieta. “A gente sabe que não vai ter jogo fácil. É a Copa do Mundo, cada partida é decidida no detalhe. A gente quer ser impecável e não cometer nenhum erro. E o time espera muito da torcida: se ela estiver do nosso lado o tempo inteiro, vai ser difícil ganhar da gente”, avisou o craque, sorrindo.
1/6 Hulk acena durante chegada ao hotel em São Paulo antes da estreia contra a Croácia (Rafael Ribeiro/CBF/VEJA)
2/6 Neymar é o último a descer do ônibus da seleção na chegada ao hotel em São Paulo (Rafael Ribeiro/CBF/VEJA)
3/6 Já em São Paulo, Fred demonstra concentração para primeiro jogo (Rafael Ribeiro/CBF/VEJA)
4/6 Daniel Alves: lateral exibiu confiança para o duelo contra a Croácia (Rafael Ribeiro/CBF/VEJA)
5/6 Torcida mirim também incentiva a seleção na chegada a São Paulo (Marcelo Theobald/Agência O Globo)
6/6 Segurança: torcedores só viram os jogadores do Brasil a distância (Rafael Ribeiro/CBF/VEJA)
1/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
2/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
3/23 <p></p> (Joel Auerbach/Getty Images/VEJA)
4/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
5/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
6/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
7/23 <p></p> (Feng Li/Getty Images/VEJA)
8/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
9/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
10/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
11/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
12/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
13/23 <p></p> (Divulgação/MOWA PRESS/VEJA)
14/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
15/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
16/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
17/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
18/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
19/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
20/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
21/23 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
22/23 <p></p> (Jasper Juinen/Getty Images/VEJA)
23/23 <p></p> (Divulgação/Mowa Press/VEJA)
1/35 Fred chuta contra o gol da Sérvia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
2/35 Neymar durante o amistoso contra a Sérvia, no estádio do Morumbi em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
3/35 Luiz Gustavo domina a bola no peito, durante amistoso contra a Sérvia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
4/35 Lance no amistoso entre Brasil e Sérvia, no estádio do Morumbi em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
5/35 Torcedores do Brasil acompanham amistoso contra a Sérvia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
6/35 Neymar corre para alcançar a bola durante o amistoso contra a Sérvia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
7/35 Jogador da Sérvia cai no chão após lance com Neymar (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
8/35 Neymar disputa a bola com jogador da Sérvia, durante amistoso no estádio do Morumbi em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
9/35 Hulk pede falta em lance do amistoso contra a Sérvia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
10/35 Fred comemora gol contra a Sérvia, no amistoso no estádio do Morumbi em São Paulo (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
11/35 Fred comemora gol contra a Sérvia, no amistoso no estádio do Morumbi em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
12/35 Jogadores do Brasil comemoram gol contra a Sérvia, no amistoso em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
13/35 Jogadores do Brasil comemoram gol contra a Sérvia, no amistoso em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
14/35 Jogador da Sérvia afasta a bola no amistoso contra o Brasil, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
15/35 Jogador da Sérvia dá um carrinho em William, durante amistoso no estádio do Morumbi em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
16/35 Neymar lamenta gol perdido no amistoso contra a Sérvia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
17/35 Neymar disputa a bola com dois jogadores da Sérvia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
18/35 Neymar corre para alcançar a bola durante o amistoso contra a Sérvia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
19/35 Neymar se prepara para chutar contra o gol da Sérvia no amistoso no estádio do Morumbi, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
20/35 Hulk disputa a bola com um jogador da Sérvia, durante amistoso em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
21/35 Goleiro da Sérvia se prepara para pegar chute do Brasil (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
22/35 Neymar durante o amistoso contra a Sérvia, no estádio do Morumbi em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
23/35 Oscar domina a bola no peito no amistoso contra a Sérvia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
24/35 Thiago Silva cabeceia para o gol durante amistoso contra a Sévia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
25/35 Thiago Silva ajuda David Luiz a se levantar durante amistoso contra a Sérvia, em São Paulo (Bruno Domingos/Mowa Press/VEJA)
26/35 Neymar sofre falta logo no início do amistoso entre Brasil e Sérvia, em São Paulo (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
27/35 Torcedor mostra a bandeira do Brasil antes do amistoso contra a Sérvia no estádio do Morumbi, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
28/35 Mesmo com chuva, torcida brasileira comparece no amistoso entre Brasil e Sérvia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
29/35 Torcida brasileira chega para o amistoso entre Brasil e Sérvia no estádio do Morumbi, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
30/35 Crianças posam para foto antes do amistoso entre Brasil e Sérvia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
31/35 Torcida brasileira chega para o amistoso entre Brasil e Sérvia no estádio do Morumbi, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
32/35 Torcida brasileira chega para o amistoso entre Brasil e Sérvia no estádio do Morumbi, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
33/35 Forte chuva atinge o estádio do Morumbi antes do amistoso entre Brasil e Sérvia, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
34/35 Mesmo com chuva, torcida brasileira comparece no amistoso entre Brasil e Sérvia (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)
35/35 Torcida brasileira chega para o amistoso entre Brasil e Sérvia no estádio do Morumbi, em São Paulo (Ivan Pacheco/Veja.com/VEJA)