2/10 O piloto francês Jules Bianchi (Mark Thompson/)
O piloto francês Jules Bianchi
3. O francês Jules Bianchi, da Marussia, recebe atendimento após acidente no GP do Japão zoom_out_map
3/10 O francês Jules Bianchi, da Marussia, recebe atendimento após acidente no GP do Japão (Clive Mason/)
O francês Jules Bianchi, da Marussia, recebe atendimento após acidente no GP do Japão
4. O piloto francês Jules Bianchi, de 25 anos, que se acidentou no GP do Japão zoom_out_map
4/10 O piloto francês Jules Bianchi, de 25 anos, que se acidentou no GP do Japão (Alexander Klein/)
O piloto francês Jules Bianchi, de 25 anos, que se acidentou no GP do Japão
5. O francês Jules Bianchi, da Marussia, recebe atendimento após acidente no GP do Japão zoom_out_map
5/10 O francês Jules Bianchi, da Marussia, recebe atendimento após acidente no GP do Japão (Clive Mason/)
O francês Jules Bianchi, da Marussia, recebe atendimento após acidente no GP do Japão
6. O francês Jules Bianchi, da Marussia, recebe atendimento após acidente no GP do Japão zoom_out_map
6/10 O francês Jules Bianchi, da Marussia, recebe atendimento após acidente no GP do Japão (Clive Mason/)
O francês Jules Bianchi, da Marussia, recebe atendimento após acidente no GP do Japão
7. Ambulância chega para socorrer o piloto francês Jules Bianchi, após um acidente durante corrida do Grande Prêmio de F1 do Japão, no circuito de Suzuka zoom_out_map
7/10 Ambulância chega para socorrer o piloto francês Jules Bianchi, após um acidente durante corrida do Grande Prêmio de F1 do Japão, no circuito de Suzuka (Yuya Shino/)
Ambulância chega para socorrer o piloto francês Jules Bianchi, após um acidente durante corrida do Grande Prêmio de F1 do Japão, no circuito de Suzuka
8. O francês Jules Bianchi, da Marussia, recebe atendimento após acidente no GP do Japão zoom_out_map
8/10 O francês Jules Bianchi, da Marussia, recebe atendimento após acidente no GP do Japão (Clive Mason/)
O francês Jules Bianchi, da Marussia, recebe atendimento após acidente no GP do Japão
9. O francês Jules Bianchi, da Marussia, recebe atendimento após acidente no GP do Japão zoom_out_map
9/10 O francês Jules Bianchi, da Marussia, recebe atendimento após acidente no GP do Japão (Clive Mason/)
O francês Jules Bianchi, da Marussia, recebe atendimento após acidente no GP do Japão
10. O carro do piloto Jules Bianchi, da França, minutos antes do acidente no GP do Japão zoom_out_map
10/10 O carro do piloto Jules Bianchi, da França, minutos antes do acidente no GP do Japão (Toru Hanai/)
O carro do piloto Jules Bianchi, da França, minutos antes do acidente no GP do Japão
A família de Jules Bianchi e a Marussia divulgaram nesta quinta-feira um comunicado conjunto sobre o estado de saúde do piloto francês, que segue sendo considerado “crítico, mas estável” pelos profissionais médicos. “Jules continua em sua luta. Embora haja algumas informações em relação ao seu tratamento, Jules vai continuar lutando aqui em Yokkaichi. Estamos dando um passo de cada vez”, diz a nota, que afirma que o piloto seguirá recebendo tratamento no Hospital Geral de Mie. Nas últimas semanas, fontes próximas à equipe e à família divulgaram informações que apontariam para a necessidade de transferência do piloto francês, que se acidentou gravemente no início do mês, durante o Grande Prêmio do Japão, no circuito de Suzuka. Ele poderia inclusive ser levado a um hospital suíço onde Michael Schumacher foi atendido depois de seu acidente de esqui.
“Apesar de não termos novas informações a apresentar, sabemos que há um grande número de pessoas apoiando Jules no mundo todo e o ajudando em sua batalha”, diz o comunicado conjunto da família e da equipe. “Seguimos confortados ao saber de que Jules está recebendo o melhor tratamento possível no Centro Médico de Mie, com os médicos em constante contato com os neurocirurgiões da Universidade La Sapienza, de Roma, e com o professor Gérard Saillant, presidente da Comissão Médica da FIA.” Em decorrência de uma forte colisão com um guindaste que retirava a Sauber do alemão Adrian Suttil da pista, Bianchi sofreu uma lesão axional difusa no cérebro, o que pode deixar sequelas ou até mesmo fazer com que o piloto permaneça em estado vegetativo. A equipe do francês, a Marussia, não vai participar do próximo GP da Fórmula 1, nos Estados Unidos.
Em 2013, os motores V8, de 2.4 litros, com cerca de 760 cv, conseguiam um adicional de 80 cv durante seis segundos a cada volta com o auxílio do sistema de recuperação de energia cinética (Kers). Os novos motores V6 turbinados, de 1.6 litro, produzirão cerca de 600 cv, mas com dois novos sistemas – ERS-K, que converte a energia cinética da desaceleração em energia elétrica; e ERS-H, que converte o giro da turbina em eletricidade – darão adicional de 160 cv por 33 segundos a cada volta. E em 2013 os pilotos podiam usar até oito motores numa temporada, mas agota o limite são de cinco. no ano.
Antes, os carros possuíam dois canos de escapamento, mas agora será apenas um, centralizado, num local mais alto e na asa traseira. A mudança afeta as equipes que utilizavam o fluxo de gases do duplo escapamento para melhorar o desempenho aerodinâmico.
Por motivos de segurança, a altura do chassi do carro foi reduzida de 625 milímetros para 525, e a do nariz de 550 milímetros para 185. A medida serve para diminuir a chance de os carros decolarem em colisões com pneus de outros veículos durante as corridas. Os pilotos também devem sentir a mudança – seus pés estarão 100 milímetros mais baixos do que em 2013. A novidade mudou drasticamente o design dos carros nesta temporada.
4. Aumento do peso mínimo do carro mais o do piloto zoom_out_map
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(Andrew Hone/Getty Images/)
O peso mínimo do carro somado ao do piloto aumentou de 642 para 690 quilos. A medida serve para compensar o aumento do peso do novo motor e de seus sistemas associados. Alguns pilotos acreditam que a regra dê mais vantagens aos corredores mais baixos (e mais magros).
O local onde a asa traseira fica localizada será 20 milímetros menor. Além disso, a asa menor da base, embaixo do aerofólio foi abolida, e a aba do DRS (sistema de redução de arrasto, que auxilia nas ultrapassagens) terá uma abertura de 6,5 centímetros, contra 5 do ano passado. Assim, haverá menos pressão aerodinâmica, aumentando a tendência de derrapagem traseira.
A asa dianteira ficou mais estreita, passou de 1.800 milímetros, em 2013, para 1.650 milímetros. A mudança serve para garantir a segurança na região da cabeça dos pilotos em possíveis acidentes. A redução muda o projeto de aerodinâmica dos carros.
Em 2013, sem um limite, os carros utilizavam, em média, 160 quilos de combustível por corrida. Nesta temporada, só será permitido o uso de 100 quilos em cada GP. As equipes terão de encontrar estratégias para usar o combustível e torná-lo o mais eficiente possível.
8. Câmbio com relaçao de marchas fixa zoom_out_map
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(Paul Gilham/Getty Images/)
O câmbio passou das sete marchas do ano passado para oito, e os pilotos só poderão mudar a relação de marchas uma vez na temporada, para uma eventual correção – até 2013, eram permitidas regulagens de relação de marchas para cada tipo de pista. Cada piloto também terá de utilizar a mesma caixa de câmbio em pelo menos seis corridas consecutivas.