CBF deve anunciar queda de Felipão nesta segunda-feira
Fim da segunda passagem do técnico pela seleção foi confirmado pela entidade à TV Globo. Toda a comissão técnica do Brasil no Mundial deverá ser dissolvida
1/14 O técnico Luiz Felipe Scolari durante coletiva de imprensa antes do jogo contra a Alemanha, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/14 O técnico Luiz Felipe Scolari reage ao gol da Holanda contra o Brasil, no Mané Garrincha em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/14 O técnico Luiz Felipe Scolari passa orientações para Hulk durante o jogo contra a Holanda, no Mané Garrincha em Brasíliaq (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/14 O técnico Luiz Felipe Scolari durante o jogo contra a Alemanha (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/14 Felipão e thiago Silva chegam para coletiva de imprensa antes do jogo contra a Alemanha, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/14 O técnico Luiz Felipe Scolari durante coletiva de imprensa antes do jogo contra a Alemanha, em Belo Horizonte (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
7/14 O técnico Luiz Felipe Scolari passa orientações à Neymar no jogo contra a Colômbia, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/14 O técnico Luiz Felipe Scolari passa orientações para os jogadores no jogo contra a Colômbia (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
9/14 O técnico Luiz Felipe Scolari durante o treino da seleção brasileira, antes do jogo contra a Colômbia no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/14 O técnico Luiz Felipe Scolari antes do jogo entre Brasil e México, no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
11/14 O técnico da Seleção Brasileira de Futebol, Luiz Felipe Scolari, durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira (27) (Ivan Pacheco/VEJA)
12/14 O técnico da Seleção Brasileira de Futebol, Luiz Felipe Scolari, durante coletiva de imprensa, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA)
13/14 Felipão abraça Neymar após a vitória do Brasil sobre o Chile (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
14/14 Felipão abraça Neymar após a vitória do Brasil sobre o Chile (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
Felipão está no cargo desde o fim de 2012, quando foi o escolhido para substituir Mano Menezes, dispensado por Marin e Del Nero. No total, foram 29 jogos, com dezenove vitórias, seis empates e quatro derrotas
A CBF deverá anunciar publicamente nesta segunda-feira a demissão do técnico Luiz Felipe Scolari e a dissolução da comissão técnica que levou a seleção brasileira ao quarto lugar na Copa do Mundo. De acordo com informações divulgadas no fim da noite de domingo pela TV Globo, o comando da entidade confirmou que Felipão não vai permanecer no cargo. Em sua segunda passagem pela equipe, depois de conduzir o Brasil ao pentacampeonato, no Mundial de 2002, o treinador gaúcho de 65 anos levou a equipe ao título da Copa das Confederações, no ano passado, e recuperou a reputação da equipe no exterior, com bons resultados contra seleções fortes, como Itália, França, Uruguai, Espanha e Portugal. Na Copa do Mundo, entretanto, Felipão não conseguiu reeditar o futebol competitivo e eficiente da temporada passada. Depois de uma primeira fase irregular no torneio, com duas vitórias e um empate, sua equipe passou pelo Chile nos pênaltis e venceu apertado da Colômbia antes de cair de forma desastrosa diante da Alemanha, na semifinal, na pior derrota já sofrida pela centenária história da seleção: 7 a 1 no Mineirão, na última terça-feira.
Felipão atribuiu a queda na semi a uma “pane” no primeiro tempo e pregou a necessidade de fazer uma despedida honrosa da competição na decisão do terceiro lugar. Na briga pelo bronze, no sábado, em Brasília, mais uma derrota constrangedora: 3 a 0 para a Holanda, com facilidade. Depois da partida, o treinador disse que colocava seu futuro nas mãos do presidente da CBF, José Maria Marin. O cartola e seu sucessor eleito, Marco Polo Del Nero, tinham dado pistas de que manteriam Felipão no cargo caso a despedida do Brasil fosse razoável. Diante de mais uma atuação sofrível, da segunda derrota consecutiva e da terrível repercussão da reta final da campanha entre os torcedores, eles teriam decidido pela demissão de Felipão e todos os seus auxiliares, além do coordenador técnico Carlos Alberto Parreira. Faziam parte da comissão técnica de Scolari o preparador físico Paulo Paixão, o preparador de goleiros Carlos Pracidelli e o auxiliar técnico Flávio Murtosa.
Felipão está no cargo desde o fim de 2012, quando foi o escolhido para substituir Mano Menezes, dispensado por Marin e Del Nero. Ele estreou apenas no início de 2013, perdendo para a Inglaterra, em Wembley. No total, foram 29 jogos, com dezenove vitórias, seis empates e quatro derrotas. Como não havia decidido sobre Felipão, a cúpula da CBF ainda não tinha dado pistas sobre quem será o substituto do treinador gaúcho no comando da seleção. Os primeiros desafios do escolhido para conduzir a equipe até a Copa da Rússia, em 2018, são dois amistosos nos Estados Unidos, em setembro, contra Colômbia e Equador, além de uma partida contra a vice-campeã mundial Argentina na China, em outubro, e outro amistoso no exterior, contra a Turquia, em Istambul, em novembro. No ano que vem, a seleção disputa a Copa América, no Chile, além de iniciar seu caminho rumo ao Mundial, já que voltará a disputar as Eliminatórias para a Copa (por ser o país-sede da competição encerrada neste domingo, a equipe não precisou participar do torneio classificatório sul-americano).
1/35 Os holandeses Kuyt e Robben exibem a medalha de bronze após vencerem o Brasil no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
2/35 Os holandeses Kuyt e Robben exibem a medalha de bronze após vencerem o Brasil no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
3/35 Jogadores da Holanda posam com a medalha de bronze após vencerem o Brasil no Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
4/35 Jogadores do Brasil no banco de reservas no jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
5/35 Neymar durante o jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
6/35 Jogadores da Holanda agradecem torcida no jogo contra o Brasil no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
7/35 Torcedora chora durante o jogo entre Brasil e Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
8/35 Torcedores seguram uma camisa da seleção brasileira com a palavra Luto", após o jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
9/35 Torcedores do Brasil durante o jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
10/35 Neymar durante o jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
11/35 Ramires chuta a bola no jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
12/35 O holandês Jonathan de Guzmán cabeceia a bola no jogo contra o Brasil, no Mané Garrincha em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
13/35 Oscar durante o jogo contra a Holanda no Mané Garrinchal, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
14/35 O técnico Luiz Felipe Scolari passa orientações para Hulk durante o jogo contra a Holanda, no Mané Garrincha em Brasíliaq (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
15/35 Jogador da Holanda dá um carrinho em Paulinho no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
16/35 O técnico Luiz Felipe Scolari gesticula no jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
17/35 Fernandinho disputa a bola com o holandês Robben no Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
18/35 Maicon disputa a bola com o holandês Robben no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
19/35 Torcedora do Brasil durante o jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
20/35 Neymar conversa com Daniel Alves no jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
21/35 Fernandinho faz falta no jogador da Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Antonio Milena/VEJA/VEJA)
22/35 Jogadores da Holanda comemoram o segundo gol contra o Brasil, no Mané Garrincha em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
23/35 Paulinho tenta marcar gol de cabeça em lance de escanteio no jogo contra a Holanda, no Mané Garrincha em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
24/35 O técnico Luiz Felipe Scolari reage ao gol da Holanda contra o Brasil, no Mané Garrincha em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
25/35 Lance no jogo entre Brasil e Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
26/35 Ramires sofre falta no jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
27/35 Jogadores do Brasil no banco de reservas no jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
28/35 Jogadores do Brasil no banco de reservas no jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
29/35 O holandês Kuyt cabeceia a bola no jogo contra o Brasil no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
30/35 O holandês Robin van Persie comemora gol contra o Brasil no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
31/35 Jogadores da Holanda comemoram gol contra o Brasil no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
32/35 Júlio César pula mas não defende o pênalti chutavo pelo holandês Van Persie, no Mané Garrincha em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
33/35 Luiz Gustavo disputa a bola com jogador da Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
34/35 Neymar é visto no Mané Garrincha antes do jogo contra a Holanda, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
35/35 Neymar é visto no Mané Garrincha antes do jogo contra a Holanda, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA/VEJA)
1/17 Torcedor brasileiro aguarda o início do jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
2/17 Menino aguarda o início do jogo entre Brasil e Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
3/17 Menina aguarda o início do jogo entre Brasil e Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
4/17 Torcedor do Brasil mostra cartaz antes do jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
5/17 Torcedores chegam no Mané Garrincha para o jogo entre Brasil e Holanda, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
6/17 Torcedores chegam no Mané Garrincha para o jogo entre Brasil e Holanda, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
7/17 Torcedores chegam no Mané Garrincha para o jogo entre Brasil e Holanda, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
8/17 Torcedora do Brasil chega no Mané Garrincha para o jogo contra a Holanda, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
9/17 Torcedores chegam no Mané Garrincha para o jogo entre Brasil e Holanda, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
10/17 Torcedores chegam no Mané Garrincha para o jogo entre Brasil e Holanda, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
11/17 Torcedores chegam no Mané Garrincha para o jogo entre Brasil e Holanda, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
12/17 Torcedora do Brasil chega no Mané Garrincha para o jogo contra a Holanda, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
13/17 Torcedores chegam no Mané Garrincha para o jogo entre Brasil e Holanda, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
14/17 Torcedores da Holanda chegam no Mané Garrincha para o jogo contra o Brasil, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
15/17 Torcedoras pintam a bandeira do Brasil no rosto antes do jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
16/17 Torcedores chegam no Mané Garrincha para o jogo entre Brasil e Holanda, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)
17/17 Torcedora do Brasil aguarda o início do jogo contra a Holanda no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)