1/29 Cerimônia de encerramento antes da final da Copa das Confederações da partida de futebol entre Brasil e Espanha, no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
2/29 Torcida durante partida da Copa das Confederações na Fonte Nova em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA)
3/29 Cerimônia de abertura da Copa das Confederações no Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA)
4/29 Torcida durante partida da Copa das Confederações na Fonte Nova em Salvador (Ivan Pacheco/VEJA)
5/29 Torcedores voltam ao Maracanã e Itália vence o México pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA)
6/29 Torcida durante a final da Copa das Confederações no Maracanã (Ivan Pacheco/VEJA)
7/29 Torcida faz a festa na reinauguração do Maracanã em partida amistosa entre Brasil e Inglaterra (Ivan Pacheco/VEJA)
8/29 Torcedores podem pedir ingressos para 62 dos 64 jogos da Copa do Mundo (Ivan Pacheco/VEJA)
9/29 Torcida durante a final da Copa das Confederações no Maracanã (Ivan Pacheco/VEJA)
10/29 Cerimônia de encerramento antes da final da Copa das Confederações da partida de futebol entre Brasil e Espanha, no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
11/29 Em partida inesquecível, o Brasil derrota a Espanha e levanta a taça da Copa das Confederações no Maracanã (Ivan Pacheco/VEJA)
12/29 Cerimônia de encerramento antes da final da Copa das Confederações da partida de futebol entre Brasil e Espanha, no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (Ivan Pacheco/VEJA)
13/29 Brasil vence o Japão na abertura da Copa das confederações no estádio Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA)
14/29 Brasil vence o Japão na abertura da Copa das confederações no estádio Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA)
15/29 Brasil vence o Japão na abertura da Copa das confederações no estádio Mané Garrincha, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA)
16/29 Torcida chega para fazer festa na Copa das Confederações, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA)
17/29 Arena Fonte Nova pronta para partida entre Brasil e Itália (Ivan Pacheco/VEJA)
18/29 Brasil vence a Itália na Arena Fonte Nova em Salvador, pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA)
19/29 Arena Fonte Nova pronta para partida entre Brasil e Itália (Ivan Pacheco/VEJA)
20/29 Arena Fonte Nova pronta para partida entre Brasil e Itália (Ivan Pacheco/VEJA)
21/29 Torcida brasileira chega ao Castelão para partida entre Brasil e México, pela Copa das Confederações, nesta quarta-feira (19), em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA)
22/29 Arena Castelão recebe o jogo entre Nigéria e Espanha, pela Copa das Confederações, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA)
23/29 Estádio do Castelão que recebe o jogo de Brasil e México, pela Copa das Confederações em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA)
24/29 Brasil vence o México pela segunda rodada da Copa das Confederações no Castelão, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA)
25/29 Jogo da semifinal entre Espanha e Itália, da Copa das Confederações, em Fortaleza (Ivan Pacheco/VEJA)
26/29 Vitória do Brasil contra o Japão na Copa das Confederações, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA)
27/29 Vitória do Brasil contra o Japão na Copa das Confederações, em Brasília (Ivan Pacheco/VEJA)
28/29 Torcedores voltam ao Maracanã e Itália vence o México pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA)
29/29 Torcedores voltam ao Maracanã e Itália vence o México pela Copa das Confederações (Ivan Pacheco/VEJA)
O Brasil de 2014 não é tão diferente assim do país que ganhou a oportunidade de ouro de receber o Mundial, em 2007. Uma pena. Nessa reta final, restará aos anfitriões trabalhar duro para evitar algum vexame no evento
A contagem regressiva para o pontapé inicial da Copa do Mundo entrou na reta final nesta terça-feira: são apenas 100 dias até Brasil e Croácia se enfrentarem no gramado do Itaquerão, em São Paulo, na tarde de 12 de junho. As seleções participantes estão definidas, os grupos estão montados e a tabela de jogos está pronta, com todos os doze estádios confirmados (ainda que alguns não tenham sido entregues até agora). Apesar de algumas certezas, o Mundial está cercado por muitas dúvidas – e, desta vez, elas não estão restritas ao desempenho dos atletas e seleções nos gramados. A partir de agora, os envolvidos no evento – dos craques observados a cada lance por bilhões de pessoas pela TV aos operários que trabalham de forma anônima nas últimas tarefas nos estádios -, têm todos uma coisa em comum: a certeza de que não há mais um dia sequer a se perder nos preparativos para o maior evento esportivo do planeta. São 100 dias que separam o país, sua seleção e seus concorrentes da glória ou do fiasco. Cem dias decisivos para começar a escrever a história da Copa do Mundo de 2014.
O Brasil de 2014 não é tão diferente assim do país que ganhou a oportunidade de ouro de receber o Mundial, em 2007. Uma pena: apesar de ter sido confirmado como sede da Copa com um prazo mais do que suficiente para promover transformações radicais nos aeroportos, nos transportes e nas cidades, muitas promessas não saíram do papel. Nessa reta final, restará aos anfitriões trabalhar duro para que pelo menos o país não protagonize nenhum grande vexame no evento.
1/1 <p></p> (Ivan Pacheco/VEJA)
Os estádios, ainda
O país da Copa não precisava de doze estádios novos ou completamente reformados. Não precisava sequer de doze sedes – as edições passadas do torneio aconteceram num número menor de arenas. Ainda assim, o Brasil insistiu em erguer ou remodelar esse número exagerado de palcos para a competição. Quase não deu conta da empreitada – a 100 dias da abertura, quatro ainda estão incompletos, e ainda faltam as estruturas temporárias para a Copa em todos os estádios.
1/1 <p></p> (Antonio Miotto/Fotoarena/VEJA)
As 12 cidades-sede
A briga foi acirrada para entrar no mapa da Copa. Sonhando com investimentos bilionários em infraestrutura e fartos lucros no período do evento, muitas capitais brasileiras concorreram a um lugar no torneio. Faltando pouco menos de três meses para a estreia, porém, é difícil apontar alguma sede que tenha aproveitado de verdade a chance de usar o evento para se modernizar e melhorar. Pelo contrário: a grande maioria chega às portas da Copa como incógnita.
1/1 <p></p> (Eraldo Peres/AP/VEJA)
E, enfim, o futebol
Se a organização e a infraestrutura do país preocupam, pelo menos no campo a torcida da casa tem motivos para se animar. Não será fácil, é verdade: seleções poderosas, como Alemanha, Argentina, Espanha e Itália, estão a caminho do Brasil, e supercraques como Lionel Messi e Cristiano Ronaldo estão escalados para o torneio. Mas a equipe do técnico Luiz Felipe Scolari vai brigar pelo título, apostando num empurrão da torcida, na experiência do treinador e no brilho de Neymar.