1/26 A primeira reunião entre líderes do movimento Bom Senso FC e a cúpula da CBF, na sede da entidade, no Rio de Janeiro (Rafael Ribeiro/CBF/Divulgação/VEJA)
2/26 Jogadores realizam protesto pelo Movimento Bom Senso FC durante a partida entre Coritiba e Botafogo, válida pelo Campeonato Brasileiro 2013, realizada no Estádio Couto Pereira (Geraldo Bubniak/Fotoarena/VEJA)
3/26 Jogadores realizam protesto pelo Movimento Bom Senso FC durante a partida entre Cruzeiro e Bahia, válida pelo Campeonato Brasileiro 2013, no Estádio Arena Mineirão, em Belo Horizonte (André Brant/Hoje em Dia/Futura Press/VEJA)
4/26 Jogadores realizam protesto pelo Bom Senso FC durante a partida entre Ponte Preta e Portuguesa, válida pelo Campeonato Brasileiro 2013, no Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas (Rodrigo Villalba/Futura Press/VEJA)
5/26 Jogadores realizam protesto pelo Movimento Bom Senso FC durante a partida entre Grêmio e Goiás, válida pelo Campeonato Brasileiro 2013, realizada na Arena do Grêmio (Carlos Eduardo Quadros/FotoArena/VEJA)
6/26 Protesto dos jogadores por mudanças no futebol brasileiro: Grêmio x Vasco (Jeferson Guareze/Futura Press/Folhapress/VEJA)
7/26 Protesto dos jogadores por mudanças no futebol brasileiro: Botafogo x Portuguesa (Armando Paiva/Fotoarena/VEJA)
8/26 Protesto dos jogadores por mudanças no futebol brasileiro: Coritiba x Corinthians (Geraldo Bubniak/Fotoarena/VEJA)
9/26 Protesto dos jogadores por mudanças no futebol brasileiro: Coritiba x Corinthians (Geraldo Bubniak/Fotoarena/VEJA)
10/26 Protesto dos jogadores por mudanças no futebol brasileiro: São Paulo x Flamengo (Marcos Bezerra/Futura Press/Folhapress/VEJA)
11/26 Protesto dos jogadores por mudanças no futebol brasileiro: Criciúma x Atlético-PR (Emanuel Galafassi/Fotoarena/VEJA)
12/26 Atletas se reuniram mais uma vez para discutir mudanças no calendário do futebol brasileiro (Erbs Jr./Frame/Folhapress/VEJA)
13/26 A primeira reunião entre líderes do movimento Bom Senso FC e a cúpula da CBF, na sede da entidade, no Rio de Janeiro (Rafael Ribeiro/CBF/Divulgação/VEJA)
14/26 Jogadores chegam para reunião com o presidente da CBF, José Maria Marin, no Rio (Erbs Jr./Frame/Folhapress/VEJA)
15/26 A primeira reunião entre líderes do movimento Bom Senso FC e a cúpula da CBF, na sede da entidade, no Rio de Janeiro (Rafael Ribeiro/CBF/Divulgação/VEJA)
16/26 Rogério Ceni, do São Paulo (Eduardo Biermann/VEJA)
17/26 Alexandre Pato, do Corinthians (Eduardo Biermann/VEJA)
18/26 Valdívia, do Palmeiras (Eduardo Biermann/VEJA)
19/26 Alex, do Coritiba (Geraldo Bubniak/Fotoarena/VEJA)
20/26 Juninho Pernambucano, do Vasco (Celso Pupo/Fotoarena/VEJA)
21/26 Barcos, do Grêmio (Allan Torres / Fotoarena/VEJA)
22/26 Jefferson, do Botafogo (Juan Mabromata/AFP/VEJA)
23/26 Elias, do Flamengo (Fotoarena/VEJA)
24/26 Diego Cavalieri, do Fluminense (Mowa Press/VEJA)
25/26 Arouca, do Santos (Yasuyoshi Chiba/AFP/VEJA)
26/26 Fábio, do Cruzeiro (Alexandre Guzanshe/FotoArena/LatinContent/Getty Images/VEJA)
O Bom Senso FC publicou nesta terça-feira, em sua página no Facebook, uma carta criticando a CBF e o presidente José Maria Marin. A publicação, repleta de ironias, desaprova também o julgamento do STJD que livrou o Fluminense da Série B e rebaixou a Portuguesa. “O Campeonato Brasileiro terminou de forma melancólica, dentro do tribunal! A justiça desportiva se torna protagonista, e o resultado de campo fica para trás. Sem discutir o mérito de quem está certo ou errado, a conclusão final é de que a CBF é que deveria ir para a segunda, terceira, quarta divisão.”
A carta diz que os atletas não são “apenas um grupo de jogadores”, mas sim mais de mil, num grupo democrático. “Sabemos que o senhor (Marin) não está acostumado com essa tal democracia e até entendemos que seja difícil se adaptar, faz pouco tempo…”
O Bom Senso também critica o calendário do futebol brasileiro – um dos principais pontos que o grupo tenta modificar – e a mudança das regras do Paulistão em 2014. Os jogadores ainda afirmam que a limitação de partidas por mês em 2015, feita pela CBF, não resolve o problema do excesso de jogos. Por fim, o movimento reclama da falta de respostas de Marin aos pedidos do grupo.