Um passeio por todas as gerações do Mustang
Exposição em Itu mostrou modelos desde o início de produção até os atuais
Por Da Redação
| 20 de ago, 2013, 14:10
1/25 Mustang GT Hardtop, ano 1968 (Willian Prado/VEJA)
2/25 Mustang GT 500 modelo 2012 (Willian Prado/VEJA)
3/25 Detalhe do Mustang GT Hardtop, ano 1968 (Willian Prado/VEJA)
4/25 Versão Hardtop Grande, de luxo, do início da década de 1970 (Willian Prado/VEJA)
5/25 Público no Encontro Anual de Mustangs, em Itu (Willian Prado/VEJA)
6/25 Mustang GT 500 2007 (Willian Prado/VEJA)
7/25 Detalhe da tampa de combustível (Willian Prado/VEJA)
8/25 Modelo GT 1995 (Willian Prado/VEJA)
9/25 Modelo Hardtop 1970 (Willian Prado/VEJA)
10/25 Mustang ano 2013, com motor V8 e 405 cv (Willian Prado/VEJA)
11/25 Público no Encontro Anual de Mustangs, em Itu (Willian Prado/VEJA)
12/25 Painel do modelo 1967 (Willian Prado/VEJA)
13/25 Detalhe do Mustang GT 2005 (Willian Prado/VEJA)
14/25 Mustang GT 500 Shelby conversível 2013 (Willian Prado/VEJA)
15/25 Modelo Hardtop, ano 1968 (Willian Prado/VEJA)
16/25 Mustang GT 2005 (Willian Prado/VEJA)
17/25 Detalhe da traseira de um modelo 1966 (Willian Prado/VEJA)
18/25 Conversível, 1967, versão com motor 289 (Willian Prado/VEJA)
19/25 Versão Hardtop Grande, de luxo, do início da década de 1970 (Willian Prado/VEJA)
20/25 Público no Encontro Anual do Clube do Mustang, em Itu (Willian Prado/VEJA)
21/25 Mustang GT 500 conversível 2012 (Willian Prado/VEJA)
22/25 Adesivo que comemora os 50 anos do Shelby (Willian Prado/VEJA)
23/25 Versão Hardtop 1968 (Willian Prado/VEJA)
24/25 Tampa do porta-malas do Shelby GT 500 2013 (Willian Prado/VEJA)
25/25 Modelo da metade dos anos 1960, com motor 289 (Willian Prado/VEJA)
Lançado em 1964 nos Estados Unidos, o Mustang se tornou uma das maiores paixões dos americanos e em várias partes do mundo, tanto que o Clube do Mustang de São Paulo promove um encontro anual, na cidade de Itu. No último domingo, estiveram em exposição na cidade mais de 90 modelos, desde exemplares em perfeito estado dos primeiros anos de produção aos mais modernos bólidos com potência quase de carros de competição. Um Mustang de colecionador pode custar cerca de 150.000 reais, dependendo do estado de conservação, enquanto um novo, topo de linha, pode chegar a 350.000 reais.
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