![Estádios da Copa do Mundo de 2018, na Rússia: Luzhniki, em Moscou](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/06/estadios-copa-do-mundo-2018-01-original.jpeg?quality=70&strip=info&w=760)
O vice-primeiro-ministro da Rússia, Igor Shuvalov, anunciou nesta quinta-feira que os gastos para sediar a Copa do Mundo de 2018 foram reduzidos a menos da metade do valor previsto. O orçamento anterior, estimado em cerca de 18 bilhões de dólares (cerca de 36 bilhões de reais), foi cortado para 8,3 bilhões de dólares (16,6 bilhões de reais). Shuvalov afirmou que a redução inclui gastos referentes a estádios, instalações, além da infraestrutura referente a aeroportos, estradas, imóveis e centrais energéticas.
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O presidente russo, Vladimir Putin, já advertiu publicamente os organizadores sobre a importância de controlar os gastos para a Copa, assim como para os Jogos Olímpicos de Inverno em Sochi, em fevereiro de 2014. As autoridades sofrem com o andamento das obras nos estádios. A arena de Luzhniki, palco da abertura do Mundial de futebol, não será demolido, e sim remodelado. E o estádio de São Petersburgo, onde ocorre uma das semifinais, tem tirado o sono de muita gente: está bem atrasado e já foram feitas várias denúncias de desvio de dinheiro para bancar as obras.
(Com agência EFE)