1/36 Vettel comemorando a vitória no GP do Brasil 2012, no Autódromo de Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
2/36 Vettel comemorando a vitória no GP do Brasil 2012, no Autódromo de Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
3/36 Sebastian Vettel campeão 2012 da Fórmula -1 (Ivan Pacheco/VEJA)
4/36 Vettel comemorando a vitória no GP do Brasil 2012, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
5/36 Vettel após a vitória no GP do Brasil 2012, no Autódromo de Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
6/36 Jenson Button campeão da prova em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
7/36 Felipe Massa, comemora o terceiro lugar na Fórmula -1 (Ivan Pacheco/VEJA)
8/36 Felipe Massa, comemora o terceiro lugar na Fórmula -1 (Ivan Pacheco/VEJA)
9/36 Fernando Alonso durante o GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
10/36 GP do Brasil de Fórmula 1 no Autódromo de Interlagos, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
11/36 Jenson Button durante o GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
12/36 Sebastian Vettel no GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
13/36 Sebastian Vettel no GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
14/36 Sebastian Vettel durante o GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
15/36 Sebastian Vettel o novo tricampeão da Fórmula -1 (Ivan Pacheco/VEJA)
16/36 Sebastian Vettel o novo tricampeão da Fórmula -1 (Ivan Pacheco/VEJA)
17/36 GP do Brasil de Fórmula 1 no Autódromo de Interlagos, em São Paulo<br> (Ivan Pacheco/VEJA)
18/36 Fernando Alonso no GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
19/36 Timo Glock durante o GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
20/36 Michael Schumacher durante o GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
21/36 GP do Brasil de Fórmula 1 no Autódromo de Interlagos, em São Paulo (Ivan Pacheco/VEJA)
22/36 Felipe Massa e Fernando Alonso durante o GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
23/36 Jenson Button no GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
24/36 Nico Hulkenberg durante o GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
25/36 Lewis Hamilton durante o GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
26/36 Fernando Alonso durante o GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
27/36 Sebastian Vettel e Lewis Hamilton durante o GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
28/36 Jenson Button durante o GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
29/36 Kamui Kobayashi durante o GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
30/36 Jenson Button durante o GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
31/36 Fernando Alonso durante o GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
32/36 Acidente na primeira volta do GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
33/36 Daniel Ricciardo durante o GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
34/36 Nico Hulkenberg durante o GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
35/36 Kimi Raikkonen durante o GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
36/36 Pedro De La Rosa durante o GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos (Ivan Pacheco/VEJA)
“Estou muito feliz e extremamente empenhado em dar tudo o que tenho nos próximos anos com a Red Bull”, avisou o jovem tricampeão do mundo
Depois de faturar o tricampeonato mundial de Fórmula 1, Sebastian Vettel já pensa em novas conquistas com a Red Bull, sua atual equipe. Considerado nome muito forte para pilotar um dos carros da Ferrari a partir de 2014, o alemão se disse feliz na escuderia que defende desde 2009 e negou que assinar um contrato com a equipe italiana seja uma de suas principais metas para os próximos anos. “Eu quero aproveitar o momento. A coisa mais importante é viver o presente. Não quero me preocupar com a próxima temporada”, afirmou. Sobre a possibilidade de deixar a Red Bull, ele foi claro: “Estou com meu time. Tenho contrato até o final de 2014. Estou muito feliz com o que conseguimos até agora e acho que essa história ainda não acabou.”
Correndo pela Red Bull desde 2009, Vettel foi vice-campeão mundial em seu ano de estreia na equipe. Depois, venceu os três campeonatos seguintes. O tri veio no domingo, no Grande Prêmio do Brasil, quando Vettel foi o sexto colocado, encerrando a temporada com três pontos de vantagem sobre o espanhol Fernando Alonso, da Ferrari. Para muitos, o vice-campeão mundial terá a companhia do alemão num futuro próximo. Mas Vettel garante que não pensa nisso. “Estou muito feliz e extremamente empenhado em dar tudo o que tenho nos próximos anos com a Red Bull. No momento, não vejo nenhum motivo para pensar em outra equipe. Estou extremamente feliz com minha atual posição. É incrível o que conseguimos juntos.”
‘Dívida’ – Na escuderia italiana, Fernando Alonso tem contrato até 2016, quando terá 35 anos, e Felipe Massa assinou até o fim de 2013. Ambos foram elogiados pelo chefe da equipe, Stefano Domenicali. O italiano se disse decepcionado com o desfecho do campeonato, pois acha que Alonso “merecia o título”. “Ele tem sido extraordinário, não só não pela maneira de pilotar e por nunca ter desistido do troféu, mas principalmente pelas qualidades humanas que demonstrou dentro do time.” Em 2012, Alonso pontuou em dezoito das vinte provas que disputou e venceu três delas (Malásia, Europa e Alemanha). Mesmo sem ter o melhor carro do grid, o piloto espanhol se manteve do início ao fim na briga pelo título e chegou ao Grande Prêmio do Brasil, neste domingo, com chances de ser tricampeão.
O chefe da Ferrari reconheceu que a equipe não ofereceu um carro competitivo aos seus pilotos no começo da temporada. “Não podemos ignorar o fato de que não fomos capazes de dar ao Felipe e ao Fernando um carro rápido, especialmente no início do ano. Isso nos custou caro, e nosso principal objetivo para 2013 deve ser oferecer um carro vitorioso aos nossos pilotos. Devemos isso à eles e queremos acabar com essa dívida o mais rápido possível”, prometeu. Além de elogiar Alonso, Domenicali também defendeu a manutenção de Massa na equipe. “Mesmo quando todos falavam para demiti-lo, depositamos confiança nele e renovamos seu contrato. Acho que os resultados nesta parte final da temporada serviram como resposta ideal aos que duvidavam dele.”