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A interrogação no título busca criar uma dúvida quase inexistente. A partir das 15h30 – horário de Brasília – no Teatro Kongresshaus, em Zurique, cidade-sede da Fifa, Lionel Messi deve quebrar mais um recorde. Depois de superar o alemão Gerd Müller (85 gols em 1972) e marcar 91 gols em 69 jogos em um único ano, o jogador argentino do Barcelona pode ganhar sua quarta Bola de Ouro como o melhor do mundo – ou melhor, ele deve levar o quarto troféu seguido para casa. O feito é inédito na premiação criada pela Fifa em 1991. Se confirmar o tetracampeonato, ele deixará para trás o brasileiro Ronaldo e o francês Zinedine Zidane.
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Esta deveria ser uma disputa pelo troféu Bola de Ouro sem a previsibilidade dos anos anteriores. O Barcelona não ganhou nenhum título importante – perdeu a Liga dos Campeões para o Chelsea, da Inglaterra, e o Campeonato Espanhol para o Real Madrid. Seria a chance do português Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, conquistar finalmente o prêmio. Ou do espanhol Andrés Iniesta, eleito pela Uefa o melhor jogador europeu da última temporada, deixar o papel de coadjuvante de Messi. Mas o camisa 10 do Barcelona foi, novamente, incrível. Marcou gols, deu passes e dribles e, principalmente, teve atuações destacadas pela seleção argentina.
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Uma disputa que interessa aos brasileiros é a do prêmio de gol mais bonito do ano. O brasileiro Neymar é um dos finalistas ao lado do colombiano Falcao García, do Atlético de Madri, e o eslovaco Miroslav Stoch, do Fenerbahçe. O atacante santista concorre ao bicampeonato com o gol marcado sobre o Internacional, pela Libertadores. O troféu foi criado pela Fifa em 2009 para homenagear o húngaro Ferenc Puskas.
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