1/98 Mano Menezes durante a final Olímpica de futebol, entre Brasil e México em Wembley (Glyn Kirk/AFP/VEJA)
2/98 Mano Menezes em seu último jogo pela seleção, em Buenos Aires, contra a Argentina (Mowa/Divulgação/VEJA)
3/98 Capitão no duelo contra a Argentina, Réver levanta a taça do Superclássico (Leo la Valle/EFE/VEJA)
4/98 Após a definição nos pênaltis, brasileiros comemoram o título do Superclássico (Alejandro Pagni/AFP/VEJA)
5/98 Fred e Neymar celebram o gol do Brasil na derrota por 2 a 1. Festa continuou após os pênaltis (Leo la Valle/EFE/VEJA)
6/98 Fred e Neymar na piscina durante preparação para o Superclássico das Américas, em Buenos Aires (CBF/Divulgação/VEJA)
7/98 Amistoso entre Brasil e Colômbia, em Nova Jersey, nos Estados Unidos – 14/11/2012 (Mowa Press/Divulgação/VEJA)
8/98 Amistoso entre Brasil e Colômbia, em Nova Jersey, nos Estados Unidos – 14/11/2012 (Adam Hunger/Reuters/VEJA)
9/98 Amistoso entre Brasil e Colômbia, em Nova Jersey, nos Estados Unidos – 14/11/2012 (Mowa Press/Divulgação/VEJA)
10/98 Amistoso entre Brasil e Colômbia, em Nova Jersey, nos Estados Unidos – 14/11/2012 (Mowa Press/Divulgação/VEJA)
11/98 Kaká e Neymar no treino da seleção brasileira em Nova Jersey na véspera do amistoso contra a Colômbia (Mowa Press/Divulgação/VEJA)
12/98 Mano Menezes no treino da seleção brasileira em Nova Jersey na véspera do amistoso contra a Colômbia (Mowa Press/Divulgação/VEJA)
13/98 Treino da seleção brasileira em Nova Jersey na véspera do amistoso contra a Colômbia (Mowa Press/Divulgação/VEJA)
14/98 Kaká, Oscar e Neymar comandaram a vitória do Brasil contra o Japão (Odd Andersen/AFP/VEJA)
15/98 Comemoração do primeiro gol do Brasil contra o Japão (Tobias Schwartz/Reuters/VEJA)
16/98 <br><br> Neymar comemora seu gol durante o jogo do Brasil com o Japão, em Wroclaw, Polônia (Mowa Press/VEJA)
17/98 Mano Menezes no último treino antes do amistoso da seleção contra o Japão, em Wroclaw, na Polônia (Rafael Ribeiro/CBF/VEJA)
18/98 Mano Menezes e Kaká no último treino antes do amistoso da seleção contra o Japão, em Wroclaw, na Polônia (Rafael Ribeiro/CBF/VEJA)
19/98 Oscar celebra seu gol com Kaká durante o jogo contra o Iraque (Bjorn Lindgren/AFP/VEJA)
20/98 Kaká comemora gol contra o Iraque (Mowa Press/Divulgação/VEJA)
21/98 (Bjorn Lindgren/AFP/AFP)
22/98 Oscar celebra seu gol com Kaká durante o jogo contra o Iraque (Mowa Press/Divulgação/VEJA)
23/98 Os técnicos Zico e Mano Menezes conversam em hotel de Malmoe, na Suécia, na véspera do amistoso entre Brasil e Iraque. É a segunda vez que o ex-craque enfrenta o Brasil como treinador – antes, comandou o Japão (Rafael Ribeiro/CBF/Divulgação/VEJA)
24/98 Kaká, de gorro e luvas, no treino de bolas paradas da seleção na Polônia (Rafael Ribeiro/CBF/VEJA)
25/98 Mano Menezes prepara a seleção para a final do Superclássico das Américas (Rafael Ribeiro/CBF/Divulgação/VEJA)
26/98 Neymar na chegada da seleção brasileira de futebol ao Amerian Hotel Casino, na Argentina (Fabio Motta/AE/VEJA)
27/98 Seleção brasileira treina em São Paulo para o segundo jogo do Superclássico das Américas 2012, em Resistencia, Argentina (Rafael Ribeiro/CBF/Divulgação/VEJA)
28/98 Seleção brasileira treina em São Paulo para o segundo jogo do Superclássico das Américas 2012, em Resistencia, Argentina (Rafael Ribeiro/CBF/Divulgação/VEJA)
29/98 Brasil x Argentina pelo Superclássico das Américas 2012, em Goiânia (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
30/98 Brasil x Argentina pelo Superclássico das Américas 2012, em Goiânia (Fernando Bizerra Jr/EFE/VEJA)
31/98 Brasil x Argentina pelo Superclássico das Américas 2012, em Goiânia (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
32/98 Brasil x Argentina pelo Superclássico das Américas 2012, em Goiânia (Fernando Bizerra Jr/EFE/VEJA)
33/98 Brasil x Argentina pelo Superclássico das Américas 2012, em Goiânia (Evaristo Sá/AFP/VEJA)
34/98 Brasil x Argentina pelo Superclássico das Américas 2012, em Goiânia (Evaristo Sá/AFP/VEJA)
35/98 Mano Menezes comanda treino da seleção em Goiânia, antes do Superclássico das Américas (Rafael Ribeiro/CBF/Divulgação/VEJA)
36/98 Amistoso entre Brasil e China no Estádio do Arruda, no Recife (Antonio Scorza/AFP/VEJA)
37/98 Amistoso entre Brasil e China no Estádio do Arruda, no Recife (Allan Torres/JCM/Fotoarena/VEJA)
38/98 Amistoso entre Brasil e China no Estádio do Arruda, no Recife (Antonio Scorza/AFP/VEJA)
39/98 Amistoso entre Brasil e China no Estádio do Arruda, no Recife (Antonio Scorza/AFP/VEJA)
40/98 Amistoso entre Brasil e China no Estádio do Arruda, no Recife (Allan Torres/JCM/Fotoarena/VEJA)
41/98 Amistoso entre Brasil e China no Estádio do Arruda, no Recife (Antonio Scorza/AFP/VEJA)
42/98 Treino da seleção no Estádio do Arruda, no Recife (Antonio Scorza/AFP/VEJA)
43/98 Neymar recebe instruções de Mano Menezes no treino deste domingo, no Recife (Antonio Scorza/AFP/VEJA)
44/98 Hulk no treino da seleção no Estádio do Arruda, no Recife (Antonio Scorza/AFP/VEJA)
45/98 Jogadores fazem brincadeira com Oscar, que fez aniversário na véspera do jogo contra a China, no Recife (Antonio Scorza/AFP/VEJA)
46/98 Neymar recebe instruções de Mano Menezes no treino deste domingo, no Recife (Antonio Scorza/AFP/VEJA)
47/98 Neymar e Dino, da África do Sul, durante amistoso no Morumbi (AFP/VEJA)
48/98 Davi Luis disputa bola com o jogador Furman, da África do Sul, durante amistoso realizado no estádio do Morumbi (Fotoarena/VEJA)
49/98 Oscar disputa bola com o jogador Furman, da África do Sul, durante amistoso realizado no estádio do Morumbi (Fotoarena/VEJA)
50/98 Lucas no amistoso entre Brasil e África do Sul, no estádio do Morumbi (Folhapress/VEJA)
51/98 Amistoso entre Brasil e África do Sul, no estádio do Morumbi (AFP/VEJA)
52/98 O técnico da seleção, Mano Menezes, no amistoso contra a África do Sul, no Morumbi (Rodrigo Coca/Fotoarena/VEJA)
53/98 Jogadores da seleção aplaudem a torcida no treino de quinta-feira, no Morumbi (Rafael Ribeiro/CBF/Divulgação/VEJA)
54/98 Jogadores da seleção posam para foto com atletas das categorias de base do São Paulo no CT de Cotia, na quarta-feira (Rafael Ribeiro/CBF/Divulgação/VEJA)
55/98 <br><br> Neymar e Oscar durante a coletiva da seleção brasileira em São Paulo<br><br> (Mowa Press/Divulgação/VEJA)
56/98 Mano Menezes conversa com os jogadores durante treino da seleção brasileira em São Paulo (Mowa Press/Divulgação/VEJA)
57/98 Leandro Damião comemora gol contra a Suécia em amistoso da seleção brasileira no histórico estádio Rasunda em Estocolmo (Mowa Press/VEJA)
58/98 Alexandre Pato comemora gol contra a Suécia em amistoso da seleção brasileira no histórico estádio Rasunda em Estocolmo (Mowa Press/VEJA)
59/98 Leandro Damião comemora gol contra a Suécia em amistoso da seleção brasileira no histórico estádio Rasunda em Estocolmo (Jonathan Nackstrand/AFP/VEJA)
60/98 Neymar durante o treino da seleção brasileira na Suécia (Mowa Press/VEJA)
61/98 Jogadores da seleção brasileira se confraternizam em churrasco na concentração após classificação para a final dos Jogos Olímpicos de Londres em 08/08/2012 (Ricardo Stuckert/CBF/VEJA)
62/98 Neymar durante comemoração dos jogadores argentinos em amistoso entre Brasil e Argentina (Rich Schultz/Getty Images/VEJA)
63/98 Amistoso entre Brasil e México, no Estádio dos Cowboys, em Dallas, no Texas (Ralph Lauer/EFE/VEJA)
64/98 Sandro disputa a bola no amistoso entre Brasil e EUA (Thiago Bernardes/Frame/Folhapress/VEJA)
65/98 Oscar defendendo a seleção brasileira em amistoso contra a Dinamarca, em Hamburgo, na Alemanha (Stefan Groenveld/Brazil Photo Press/Folhapress/VEJA)
66/98 Mano Menezes e Neymar no treino para o jogo contra os Estados Unidos, nesta quarta, em Washington (Thiago Bernardes/Frame/Folhapress/VEJA)
67/98 José Maria Marin ao lado de Mano Menezes na convocação da seleção, no Rio (Ide Gomes/Frame/Folhapress/VEJA)
68/98 O técnico da seleção brasileira, Mano Menezes, cumprimenta Neymar depois de partida contra o Equador, na Copa América de 2011, na Argentina (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
69/98 Neymar em amistoso da seleção contra a Escócia, em Londres, no ano passado (Jamie McDonald/Getty Images/VEJA)
70/98 Lucas e Neymar em treino da seleção brasileira (Fotoarena/VEJA)
71/98 Lucas, do São Paulo, vestindo a camisa da seleção brasileira na despedida de Ronaldo (Renato Pizzutto/VEJA)
72/98 Leandro Damião, jogador do Inter, que ganhou chances no time com Mano (Mike Hewitt/Getty/VEJA)
73/98 Mano Menezes na apresentação da nova camisa da seleção brasileira (Celso Pupo/ Fotoarena/VEJA)
74/98 Neymar e Paulo Henrique Ganso apresentam a nova camisa da seleção brasileira (Celso Pupo/ Fotoarena/VEJA)
75/98 Parte da seleção brasileira na eliminação da Copa América (Luiz Fernando Menezes/Fotoarena/VEJA)
76/98 Jogadores da seleção brasileira comemoram título do Superclássicos das Américas após vitória por 2 a 0 sobre a Argentina, em partida realizada no estádio Mangueirão, em Belém (News Free/Folhapress/VEJA)
77/98 Jogadores da seleção brasileira comemoram título do Superclássicos das Américas após vitória por 2 a 0 sobre a Argentina, em partida realizada no estádio Mangueirão, em Belém (Andre Penner/AP/VEJA)
78/98 Ronaldinho Gaúcho comemora o fim do jejum de gols pela seleção. Ele marcou o gol de empate no amistoso contra o México, em Torreón (Ronaldo Schemidt/AFP/VEJA)
79/98 Seleção brasileira treina para amistoso contra o México (Mowa Press/VEJA)
80/98 Neymar em lance do amistoso da seleção brasileira contra a Costa Rica; o jovem craque fez o único gol da partida (Rafael Ribeiro/CBF/Divulgação/VEJA)
81/98 Técnico da seleção brasileira, Mano Menezes, em divulgação dos jogadores que estão escalados para as partidas contra Argentina, Costa Rica e México (Antonio Lacerda/EFE/VEJA)
82/98 Neymar marcou o segundo gol da seleção brasileira na derrota para a Alemanha (Thomas Kienzle/AFP/VEJA)
83/98 O técnico Mano Menezes comanda o treino da seleção brasileira na Mercedes-Benz Arena, em Stuttgart, na Alemanha, antes do amistoso contra a seleção local (Thomas Kienzle/AFP/VEJA)
84/98 Os jogadores da Seleção Brasileira comemoram o segundo gol de Neymar durante a partida entre Brasil e Equador, válida pela primeira fase da Copa América, disputada na Argentina (Marcelo Sayão/EFE/VEJA)
85/98 Mano Menezes, técnico da Seleção Brasileira, durante a partida entre Brasil e Equador, válida pela primeira fase da Copa América, disputada na Argentina (Marcelo Sayão/EFE/VEJA)
86/98 Neymar no treinamento da Seleção Brasileira durante a Copa América, Argentina (Marcelo Sayão/EFE/VEJA)
87/98 Pato durante treino da Seleção Brasileira em Los Cardales, Argentina (Marcelo Sayão/EFE/VEJA)
88/98 Neymar e Mano Menezes durante treino da Seleção Brasileira em Los Cardales, Argentina (Marcelo Sayão/EFE/VEJA)
89/98 Ronaldo e Neymar durante o treino da seleção brasileira no Estádio do Pacaembu, em São Paulo, antes da despedida do Fenômeno, no amistoso contra a Romênia (Daniel Augusto Jr./Fotoarena/VEJA)
90/98 Seleção realiza treino livre em Goiânia (Luiz Fernando Menezes/Fotoarena/VEJA)
91/98 Neymar em treino para o amistoso contra a Holanda, em Goiânia (Luiz Fernando Menezes/Fotoarena/Folhapress/VEJA)
92/98 <br><br> O técnico Mano Menezes, da seleção brasileira, com Lucas e Leandro Damião, no treino no Estádio Serra Dourada, em Goiânia (Cristiano Borges/O Popular/Folhapress/VEJA)
93/98 Hernanes é expulso no jogo contra a França; o Brasil perdeu por 1 a 0 (Panoramic/Imago/Fotoarena/VEJA)
94/98 Ramirez, Neymar e André Santos comemoram gol contra a seleção da Escócia em amistoso no Emirates Stadium, em Londres – 27/03/2011 (Ian Kington/AFP/VEJA)
95/98 Jogadores observam a bola no ar, pouco antes do primeiro gol do Brasil em amistoso contra a seleção da Escócia, em Londres – 27/03/2011 (Jamie McDonald/GettyImages/VEJA)
96/98 Seleção do Brasil posa para a foto oficial antes do amistoso contra a Escócia, em Londres – 27/03/2011 (Mike Hewitt/GettyImages/VEJA)
97/98 Neymar, Ganso e Pato comemoram o primeiro gol da seleção brasileira no amistoso contra os Estados Unidos (AFP/VEJA)
98/98 O técnico Mano Menezes é apresentado oficialmente como técnico da seleção brasileira (AE/VEJA)
“O treinador que chegou depois tem suas convicções que são diferentes, então estamos um pouco estagnados. Os próximos meses serão importantes para vermos o que podemos vislumbrar na Copa”
O técnico Mano Menezes quebrou o silêncio na noite de segunda-feira e deu sua primeira entrevista depois que foi demitido do comando da seleção brasileira, em novembro do ano passado . O treinador pouco falou sobre seu futuro, mas lembrou de seu período à frente da equipe, defendendo o trabalho executado no cargo e dizendo que esperava fazer o Brasil voltar a ser “dominante” no cenário mundial. “Trabalhei durante dois anos e meio nessa direção”, disse ele em entrevista a Galvão Bueno, no canal pago Sportv. “Durante algumas passagens, fui advertido de que talvez não devesse perseguir isso, mas achei que devia.” Mano avaliava que o Brasil já não possuía a melhor seleção do mundo e precisava reagir para chegar ao nível de times como Alemanha e Espanha. Ele ainda defendeu a postura mais ofensiva que vinha sendo implantada no fim de sua passagem na seleção, com um meio de campo sem “cabeças de área” – os habilidosos Paulinho e Ramires eram seus volantes titulares.
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“Estava começando a chegar na reta final de um plano para jogar com base no que avaliei no período em que estive à frente da seleção”, disse ele, lamentando a queda. “O treinador que chegou depois tem suas convicções que são diferentes, então estamos um pouco estagnados. Os próximos meses serão importantes para vermos o que podemos vislumbrar na Copa do Mundo de 2014”, comentou, analisando o atual momento da seleção como um “período de transição”. Mano Menezes assumiu a seleção brasileira em julho de 2010 e, em pouco mais de dois anos de trabalho, custou a evoluir com a equipe e fracassou na busca pelos títulos da Copa América de 2011 e da Olimpíada de Londres-2012. Apesar de ter deixado o cargo, diz ter continuado a acompanhar de perto o futebol do país, sobre o qual está preocupado. “Cheguei à conclusão de que nos falta intensidade no jogo. Vendo um jogo no Brasil e outro na Europa, há possível ver uma certa falta de intensidade.”
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O técnico afirma que os brasileiros precisam mudar, ainda que à sua própria maneira. “Não devemos copiar tudo o que fazem lá na Europa, porque não é nossa essência, mas o que fazemos aqui não é o suficiente para nos dar uma Copa do Mundo no momento”, avisou. Essa diferença entre o futebol brasileiro e o europeu fez com que Mano defendesse a ida de Neymar para um clube do exterior quando estava à frente da seleção. O treinador voltou a explicar sua posição e disse que conseguia prever a queda de produção do atacante quando deu sua opinião. “Quando falei, apanhei de todos os lados. Era óbvio que quando falei sobre o Neymar, sabia o que ia acontecer. Quando se tem desafios para superar, você trabalha mais, tenta superar. O Neymar estava sobrando, os desafios já não existiam mais, então seria preciso colocar esses desafios. Se ele tivesse ido antes, teria conquistado esse conhecimento, essa evolução, encontrado outras soluções”.
(Com Estadão Conteúdo)
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