Tem muita gente que parece não controlar os instintos nas redes sociais. No fim de semana, o piloto britânico Lewis Hamilton, da McLaren, pagou o mico de reclamar do ainda companheiro de equipe Jenson Button por deixar de segui-lo no Twitter. Hamilton assinou contrato com a Mercedes e dava a entender a mais de 1 milhão de seus seguidores que Button não o “respeitava”. Ele escreveu no seu perfil: “Acabo de perceber que @jensonbutton parou de me seguir, que pena. Após 3 anos como companheiros de equipe, achava que a gente se respeitava, mas ele claramente não.”
Logo depois a constatação do erro e o grande mico: “Errei, acabo de descobrir que Jenson nunca me seguiu. Não o culpem. Preciso entrar mais no Twitter.”
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Ainda nesta segunda-feira, o jogador Alex, ex-Fenerbaçe, afirmou, em longa entrevista na Turquia, que abusou de seus comentários – ele foi acusado pelo clube de querer mais dinheiro. “Admito que cometi alguns erros. O maior deles foi ferir o time algumas vezes. Usei mal o Twitter. Mandei algumas mensagens e SMS para pessoas. Seria melhor se não tivesse feito isso. O que eu queria era a distribuição igual de bônus.”
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E o lateral esquerdo do Chelsea e seleção inglesa, Ashley Cole, deve passar por julgamento pela federação de futebol inglesa, por ofender dirigentes em mensagens no seu perfil no Twitter. A federação o acusou de mau comportamento por comentário “impróprio e/ou colocar o esporte em descrédito”.
Cole testemunhou em favor de Terry em acusação de racismo, mas foi contestado. Então escreveu mensagem chamando os dirigentes da federação de imbecis – mas depois logo apagou o comentário.
