1/13 Depois de 26 anos no comando do Manchester United, técnico Alex Ferguson anunciou sua aposentadoria (Alex Livesey / Getty Images/VEJA)
2/13 José Mourinho e Alex Ferguson durante partida entre Real Madrid e Manchester United pelas oitavas de final da Liga dos Campeões (Mike Hewitt / Getty Images/VEJA)
3/13 Técnico Alex Ferguson ao lado de mascote do Manchester United (Alex Livesey / Getty Images/VEJA)
4/13 Em 1999, Ferguson levantou troféu da Liga dos Campeões após uma virada épica sobre o Bayern (Phil Cole / Getty Images/VEJA)
5/13 David Beckham foi um dos jogadores lançados por Ferguson ao longo de sua carreira no Manchester (Getty Images/VEJA)
6/13 Em 2012, Alex Ferguson foi homenageado com uma estátua de bronze no estádio Old Trafford (Getty Images/VEJA)
7/13 Sir Alex Ferguson comemora uma de suas treze conquistas no campeonato inglês (Getty Images/VEJA)
8/13 Técnico sorri ao lado de Cristiano Ronaldo, em coletiva de imprensa do Manchester em 2009 (Alex Livesey / Getty Images/VEJA)
9/13 Escocês levanta a taça do Mundial de Clubes de 2008, após vitória de 1 a 0 do Manchester sobre a LDU (Junko Kimura / Getty Images/VEJA)
10/13 Sir Alex Ferguson estava no Manchester United desde 1986: ele é o maior vencedor da história do campeonato inglês (Shaun Botterill/Getty Images/VEJA)
11/13 ESPORTE – Uma das jogadas mais ousadas do Qatar Investment Authority (QIA) é a tentativa de compra do time inglês Manchester United, que pertence à tradicional família Glazer. A holding de investimentos do país ofereceu 1,5 bilhão de libras (ou 2,4 bilhões de dólares) pelo time. Os Glazer, no entanto, afirmaram que não venderão por menos de 2 bilhões de libras. As negociações continuam – apesar de o país ter sinalizado que não pretende pagar mais. Na foto, o treinador do Manchester United Alex Ferguson durante treinos em Doha<br> (Karim Jaafar/AFP/VEJA)
12/13 Alex Ferguson durante homenagem do Manchester por seus 25 anos no comando da equipe (Richard Heathcote/Getty/VEJA)
13/13 Título da temporada 2012/2013 foi o último de Ferguson (Richard Heathcote/VEJA)
O Manchester United anunciou nesta quarta-feira que seu treinador sirAlex Ferguson, 71 anos, deixará o clube, após 26 anos no cargo. Via Twitter, David Cameron, primeiro-ministro britânico, classificou as temporadas do treinador como excepcionisl e brincou que seu clube, o rival Aston Villa, terá mais facilidade para vencer os jogos.
Entre os dirigentes do futebol, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, classificou Alex Ferguson como um dos grandes do futebol mundial e destacou que dificilmente algum outro treinador conseguiria, mesmo atualmente, passar tanto tempo em um time. Para o presidente da Uefa, Michel Platini, o fato de o escocês não se afastar completamente do futebol é uma oportunidade para que siga contribuindo com o esporte no continente – Ferguson deve continuar no clube como dirigente.
A importância de Ferguson fez o ministro do esporte britânico, Hugh Robertson, também fazer um comentário. “Alex Ferguson é um dos maiores técnicos britânicos de todos os tempos e foi um incrível trabalhador para o Manchester, levando o clube a um sucesso sem precedentes na Inglaterra e na Europa.”
O português Cristiano Ronaldo está entre os vários jogadores que se pronunciaram sobre a aposentadoria de Ferguson. “Obrigado por tudo, chefe”, disse em seu perfil no Twitter, acompanhado de uma foto em sua chegada ao Old Trafford em 2003. Cristiano Ronaldo foi treinado por Ferguson até 2009, quando assinou com o Real Madrid. No Manchester United, os dois venceram três Campeonatos Ingleses, uma Copa da Inglaterra, duas Taças da Liga inglesa, uma Supercopa, uma Liga dos Campeões e um Mundial de Clubes.