1/21 O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, brinca com Cafu na apresentação da bola oficial da Copa das Confederações, no sorteio dos grupos do torneio, em São Paulo (Nacho Doce/Reuters/VEJA)
2/21 Jérôme Valcke no sorteio dos grupos da Copa das Confederações (Christophe Simon/AFP/VEJA)
3/21 Jérôme Valcke no sorteio dos grupos da Copa das Confederações (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
4/21 Jérôme Valcke e Cafú no sorteio dos grupos da Copa das Confederações (Reuters/VEJA)
5/21 Cafú no sorteio dos grupos da Copa das Confederações (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
6/21 Jérôme Valcke no sorteio dos grupos da Copa das Confederações (Christophe Simon/AFP/VEJA)
7/21 Joseph Blatter durante o sorteio dos grupos da Copa das Confederações (Christophe Simon/AFP/VEJA)
8/21 Dilma Rousseff na apresentação do sorteio dos grupos da Copa das Confederações (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
9/21 Luis Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira no sorteio dos grupos da Copa das Confederações (Reuters/VEJA)
10/21 Ronaldo e Bebeto conversam durante o sorteio dos grupos da Copa das Confederações (Reuters/VEJA)
11/21 O cenário do sorteio dos grupos da Copa das Confederações, em São Paulo (Nelson Almeida/AFP/VEJA)
12/21 Preparativos para o sorteio dos grupos da Copa das Confederações, no Anhembi, em São Paulo (Nacho Doce/Reuters/VEJA)
13/21 Os técnicos das seleções classificadas para a Copa das Confederações posam para fotos no palco do sorteio, no Anhembi, em São Paulo (Nacho Doce/Reuters/VEJA)
14/21 Dirigentes da Fifa, técnicos das seleções participantes e o presidente da CBF, José Maria Marin, posam para fotos no palco do sorteio dos grupos da Copa das Confederações, que acontece no sábado, em São Paulo (Nacho Doce/Reuters/VEJA)
15/21 Preparativos para o sorteio dos grupos da Copa das Confederações, no Anhembi, em São Paulo (Nacho Doce/Reuters/VEJA)
16/21 Ronaldo, José Maria Marin e Jérôme Valcke em entrevista coletiva em São Paulo (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
17/21 O técnico Luiz Felipe Scolari na entrevista coletiva da véspera do sorteio da Copa das Confederações, em São Paulo (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
18/21 O técnico da Espanha, Vicente Del Bosque, cumprimenta o presidente da Fifa, Joseph Blatter, em seminário das equipes participantes da Copa das Confederações (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
19/21 Os técnicos do México, da Espanha e do Uruguai na véspera do sorteio da Copa das Confederações, no Anhembi (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
20/21 Os técnicos da Espanha, Vicente Del Bosque (à esq.) e do Uruguai, Oscar Tabárez, na véspera do sorteio da Copa das Confederações (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
21/21 O técnico da Itália, Cesare Prandelli, na véspera do sorteio dos grupos da Copa das Confederações, em São Paulo (Paulo Whitaker/Reuters/VEJA)
“Temos a certeza de que nos preparamos bem para realizar um grande espetáculo esportivo. A Copa de 2014 será a mais organizada e alegre competição de todos os tempos”, disse Dilma
Muita coisa mudou entre o primeiro grande evento ligado à organização da Copa do Mundo no Brasil – o sorteio das Eliminatórias, na Marina da Glória, no Rio, em julho de 2011 – e a definição das chaves da Copa das Confederações, neste sábado, em São Paulo. Graças a um processo de aproximação entre a Fifa e o governo brasileiro – e à evolução das obras nos estádios, que neste ano enfim foram aceleradas -, a relação entre os cartolas e as autoridades federais ficou mais leve, direta e pragmática. E isso se refletiu nos discursos que antecederam o sorteio, no Anhembi. O presidente da Fifa, Joseph Blatter, afirmou, por exemplo, que não tem mais dúvidas do sucesso da organização do Mundial e de seu evento-teste, no ano que vem. Em pronunciamento em que misturou quatro idiomas (português, espanhol, francês e inglês), Blatter avisou: “É uma questão de confiança quando um país recebe uma Copa. Os mais de 200 países filiados à Fifa confiam no anfitrião. E eu faço o mesmo. Tenho certeza de que vocês realizarão um grande evento”. A presidente Dilma Rousseff, por sua vez, reconheceu a importância de transmitir ao mundo uma impressão positiva nas duas competições.
Em seu curto discurso, Dilma afirmou que o Brasil precisa provar sua capacidade dentro e fora de campo. “Todos nós estamos cientes de que teremos uma dupla responsabilidade neste torneio. A primeira, claro, é apresentar nos gramados um futebol bonito, que honre as tradições da seleção pentacampeã mundial. Vencer a Copa dentro de campo é uma missão. Mas também temos a obrigação de vencê-la fora dele”, explicou, em referência à organização e à recepção aos visitantes. “Temos a certeza de que nos preparamos bem para realizar um grande espetáculo esportivo. Vamos mostrar em junho de 2013 que o Brasil tem todas as condições de fazer a Copa de 2014, que será a mais organizada e alegre competição de todos os tempos.” O presidente da CBF e do Comitê Organizador Local (COL), José Maria Marin – que, no sorteio realizado na Marina da Glória, era só vice de Ricardo Teixeira – também discursou em tom otimista. “O comitê organizador pode afirmar, sem pestanejar, que estamos todos – COL, Fifa, governo e as sedes – abraçados a esse projeto com muita empolgação. Chegou o nosso momento. Os olhos de milhões de apaixonados pelo esporte estarão voltados ao nosso país.”