O Barcelona não vive grande fase dentro de campo: perdeu duas partidas seguidas para o Real Madrid, na semana passada, e corre sério risco de eliminação diante do Milan nas oitavas de final da Liga dos Campeões – joga na semana que vem, em casa, e precisa reverter uma derrota por 2 a 0 sofrida na Itália. O time tem jogado sem o técnico Tito Vilanova, que faz tratamento de câncer nos Estados Unidos, e tem sido muito criticado pela fragilidade da defesa, que levou pelo menos um gol em cada um dos últimos 13 jogos que disputou. No ranking da IFHHS, o clube caiu para o quinto lugar, ultrapassado pelo Corinthians – acreditem. Mas há uma lista em que o Barcelona é soberano entre todos os clubes de futebol do mundo: a de fãs no Facebook. Às 15h desta quarta-feira, eram quase 41 milhões de fãs.
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É uma vantagem de mais de 4 milhões de seguidores para o segundo colocado e seu maior rival, o Real Madrid. O Manchester United é o terceiro colocado, e somente os três conseguem romper a barreira dos 30 milhões. Mais abaixo, a lista dos 10 primeiros é fechada com outros três clubes ingleses, dois turcos, um italiano e um alemão. O Corinthians, com pouco mais de 3,6 milhões, continua liderando o ranking brasileiro, mas é o 15º no geral, brigando fã a fã com o Boca Juniors, da Argentina. Em 11° está a Juventus, seguida pelo Manchester City, ambos praticamente empatados com 4,8 milhões, e a seguir o Besiktas, com 3,8 milhões.
Ao curtir o perfil do clube, as atualizações apareçam na linha do tempo dos fãs, ou seja, é um meio e tanto de exposição da marca – não só do clube, como dos patrocinadores. E o Barcelona anunciou nesta segunda-feira uma ação para ampliar ainda mais essa exposição: na próxima pré-temporada, em agosto, a equipe vai fazer uma turnê pela Ásia, com escalas e amistosos na China, na Tailândia e na Malásia. Antes disso, o time marcou um amistoso contra o Bayern de Munique, no dia 24 de julho. Na ocasião, o time alemão já será comandado por Josep Guardiola, ex-técnico do Barcelona entre 2008 e 2012. A diretoria ainda estuda a realização de uma espécie de “jogo da paz”, em 31 de julho, em Tel-Aviv, Israel, contra um combinado de jogadores palestinos e israelenses.
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