Esporte

México: o melhor ainda pode estar por vir

Para o narrador da rádio Futbol de Primera e da cadeia de TV Telemundo, a Copa das Confederações será a prova dos nove para a promissora seleção asteca testar sua real força no cenário internacional

Por Andrés Cantor Atualizado em 07 de out, 2021, 10:35 - Publicado em 12 de jun, 2013, 17:08

**1/10** Treino da seleção do México em Fortaleza, antes do jogo contra o Brasil, em 18/06/2013 *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**5/10** Jogadores do México desembarcam no Brasil para a Copa das Confederações *(Ricardo Moraes/Reuters/VEJA)*

**6/10** Guillermo Ochoa, jogador do México, chega com o time no Brasil *(Ricardo Moraes/Reuters/VEJA)*

**7/10** Javier Hernandez, o Chicharito, no desembarque do time *(Ricardo Moraes/Reuters/VEJA)*

**8/10** Jesus Zavala, jogador do México, desembarca no Brasil para a Copa das Confederações *(Ricardo Moraes/Reuters/VEJA)*

**9/10** Giovani dos Santos desembarca no Brasil para Copa das Confederações *(Ricardo Moraes/Reuters/VEJA)*

**10/10** Javier Aquino, jogador do México, desembarca no Brasil para Copa das Confederações *(Ricardo Moraes/Reuters/VEJA)*

Esta Copa das Confederações será uma excelente prova para ver o real patamar em que está o México no contexto futebolístico internacional. Em termos técnicos, a seleção não vive um grande momento nas eliminatórias para a Copa de 2014, mas, contra rivais superiores, o time geralmente sobe seu nível, jogando de igual para igual. Nossa impressão é que o melhor momento desta equipe ainda não chegou – quem sabe será nesta Copa das Confederações? Individualmente, a grande figura é Javier “Chicharito” Hernández, que, apesar de chegar um pouco fora de ritmo, é um formidável goleador de área. Mas o segredo do sucesso deste time pode estar nos flancos. Pela direita, Javier Aquino ou Pablo Barrera têm explosão e desequilibram. Pela esquerda está Andrés Guardado, um extraordinário jogador, com experiência europeia.

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O México em 2013

TIME BASE: Ochoa; Meza, Moreno, Rodríguez e Nilo; Salcido, Zavala, Torrado e Guardado; Giovani dos Santos e Javier Hernández

ADVERSÁRIOS: Itália (16/6, Rio de Janeiro), Brasil (19/6, Fortaleza) e Japão (22/6, Belo Horizonte)

Chepo implantou na seleção um esquema tático que é reflexo dos esquemas que usou nos clubes que dirigiu: 4-4-1-1 ou 4-4-2. O México é uma equipe que cria muito, mas tem tido problemas em converter em gol todas essas oportunidades. Sendo assim, é realmente impossível prever onde a equipe chegará. Está em um grupo difícil, e dependerá muito da primeira partida, contra a Itália. Alcançar a semifinal é a expectativa da opinião pública. A equipe, com certeza, quer a final.

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Até o início da Copa das Confederações, o site de VEJA publicará os depoimentos de jornalistas especializados de todos os outros países participantes da competição – eles falarão sobre o momento de suas seleções e as expectativas para o torneio. Nesta quinta, saiba mais sobre a seleção da Nigéria.

A tabela da Copa das Confederações

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