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Placar

São Paulo começa com tudo, leva susto, mas bate Emelec

Time do Morumbi marcou três gols no primeiro tempo, voltou mal do intervalo e sofreu dois gols – mas acabou derrotando os equatorianos por 4 a 2

Publicado por: Da Redação em 30/10/2014 às 22:18 - Atualizado em 06/10/2021 às 11:26
São Paulo começa com tudo, leva susto, mas bate Emelec
Antonio Carlos, autor do quarto gol do São Paulo contra o Emelec

O São Paulo abriu vantagem sobre o Emelec na disputa por uma das vagas na semifinal da Copa Sul-americana na noite desta quinta-feira, mas poderia ter deixado o Morumbi em melhores condições. Depois de balançar a rede três vezes no primeiro tempo, a equipe brasileira voltou mal e permitiu que o campeão equatoriano reagisse e marcasse duas vezes depois do intervalo. Um quarto gol, que deixou o placar em 4 a 2, devolveu um pouco de tranquilidade ao time brasileiro.

Agora, o São Paulo pode empatar ou perder por até um gol de diferença em Guaiaquil, na próxima semana. Se for derrotado por dois gols de saldo, precisará marcar pelo menos três vezes para conseguir a classificação. Já um resultado idêntico ao 4 a 2 desta quinta a favor do Emelec leva a disputa para os pênaltis.

Um dos motivos que justificaram a queda de rendimento do São Paulo foi a alteração que Muricy Ramalho fez no intervalo, ao sacar o meia Maicon (pendurado com cartão amarelo) para dar lugar a Antônio Carlos, zagueiro que não tem tido boas atuações depois que ficou longo período inativo por lesão. Com Paulo Miranda deslocado à lateral direita e Hudson no meio-campo, o São Paulo atraiu o campeão equatoriano e, com uma defesa desentrosada, perdeu-se em campo.

Os gols marcados pelo meia Michel Bastos, o lateral direito improvisado Hudson e o atacante Alan Kardec na primeira etapa passaram impressão de uma goleada no Morumbi e confiança para o treinador mexer. Com Bolaños e Mena, no entanto, o Emelec reagiu rapidamente e quase empatou. Só que Antônio Carlos se redimiu da atuação atrapalhada na defesa e, de cabeça, marcou o quarto gol, que devolveu tranquilidade ao São Paulo.

Antes de decidir a vaga no Equador, na quarta-feira que vem, o São Paulo jogará no domingo pelo Campeonato Brasileiro, contra o Criciúma, em Santa Catarina.

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O jogo – O equilíbrio marcou os primeiros minutos da partida. Entretanto, a postura defensiva do Emelec não impediu que o goleiro Esteban Dreer fosse vazado logo aos 11 minutos. O meia Maicon, que substituía o suspenso volante Denilson, tomou bola na meia esquerda, construiu jogada com Kaká e rolou para Michel Bastos, de fora da área, bater de primeira no canto direito e balançar a rede pela terceira vez no torneio.

O gol não mudou o jogo. Três minutos depois de aberto o placar, a defesa são-paulina bobeou e permitiu que Herrera pudesse finalizar rasteiro da meia-lua. Adiantado, Rogério Ceni fez bela defesa. Aos 35 minutos, Kaká foi acionado dentro da área e, após ser atrapalhado pela marcação, viu Hudson pegar a sobra para empurrar para a rede.

Mesmo depois do gol do volante (mais uma vez improvisado como lateral direito), o Emelec não deixou de se lançar ao ataque. E foi castigado por afrouxar a marcação e oferecer espaço. Em contra-ataque aos 44 minutos, Ganso virou o jogo na ponta direita para Kaká encontrar Alan Kardec um pouco atrás, dentro da área. O atacante driblou seu marcador e bateu no canto esquerdo: 3 a 0 apenas no primeiro tempo.

No intervalo, o técnico Muricy Ramalho sacou o pendurado Maicon e colocou Antônio Carlos, deixando Paulo Miranda na direita e Hudson no meio-campo. A nova formação sofreu gol com dois minutos de bola rolando. Após longo lançamento, Bolaños ganhou de Edson Silva na corrida, invadiu a área e chutou cruzado de esquerda. Rogério Ceni espalmou mal e não evitou que a bola entrasse. Em lance semelhante, Edson Silva perdeu outra vez na corrida, desta vez para Mena, que saiu cara a cara com o goleiro são-paulino e chutou no canto esquerdo para diminuir ainda mais a diferença.

Onze minutos depois, Antônio Carlos, de cabeça, marcou o quarto gol. No fim, Rogério Ceni ainda precisou fazer ótima defesa à queima-roupa para assegurar o placar e a manutenção do retrospecto positivo e invicto sobre equatorianos no Morumbi.

(Com Gazeta Press)

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